sexta-feira, 1 de junho de 2012

VIAJEM AO TEMPO DO BRAZIL COLÔNIA


Estava em uma grande sala aguardando as filmagens de um filme de época. As pessoas estavam vestidas como na época do Brazil colônia. Menos eu, que estava vestido como agora. Nisto chegou uma mulher vestida de dama da corte e me levou para dentro do salão onde ocorreriam as filmagens. Então disse a ela que eu não fazia parte do filme. Ela disse que fazia sim. Que eu seria o homem que viajou no tempo, voltando ao passado, para contar tudo de ruim que tinha acontecido desde a descoberta do Brazil. Então disse a ela que não tinha viajado no tempo, que eu nem devia estar ali. Fui só ver as filmagens mesmo. 


Ela disse que eu deveria estar confuso com a viajem no tempo. Disse que não tinha nada de confuso, que aquilo era só uma filmagem e que a gente estava no ano de 2.012. Então ela disse que não estávamos em 2.012, que este era o ano do qual eu tinha vindo ao passado, que a gente estava no ano de 1.515. 

__Você piro? Disse a ela. __não existe máquina do tempo e não estamos em 1.515. 

__Coitadinho! Ela respondeu. __bateu com a cabeça muito forte. Está delirando. 


__Se eu pudesse viajar no tempo, iria mudar muita coisa, aliás, iria mudar quase tudo. Eh tanta coisa errada que nem sei por onde começaria. 

__Mas você fez isto. Ela respondeu. __Eh por causa do que fez, que está tudo uma verdadeira “merda”. Nós só estamos tentado consertar as besteiras que você fez.




EM UM LOCAL DESCONHECIDO


Estava num local que seria uma prisão. Estava acorrentado no chão, pelos braços e pernas abertos. Havia uma pessoa ao meu lado, distante uns três metros. Estava anoitecendo. Na minha frente e na frente da pessoa que estava ao meu lado, havia uma cela. Dentro desta cela que deveria ter uns dois metros quadrados, estava empilhada de gente. Era tanta gente que uns estava por cima dos outros. Eu só conseguia ver as cabeças das pessoas que estavam espremidas nas grandes da cela. Era cabeça do chão até o teto da cela. As pessoas lá estavam de todo jeito. Em pé, deitado, de cabeça para baixo, de lado. Como tivessem sido jogados, de uma única vez, por um caminhão caçamba. 


A cela em frente da pessoa que estava ao meu lado estava da mesma forma. Nisto chegou uma pessoa e disse que eu seria o próximo. Não sabia próximo de que. Fui desacorrentado e levado até um pátio grande onde havia um escritório. Nisto tinha anoitecido. A pessoa que havia me levado até aquele local, disse que estavam decidindo se eu seria solto ou não. Disse que queria ir embora logo dali. Então alguém gritou de dentro deste escritório que poderia me soltar. Esta pessoa então me levou para o lado de fora deste pátio. Saindo lá, não consegui ver nada devido à escuridão. A pessoa que me levou lá fora estava fechando o portão, quando perguntei onde eu estava. Ele respondeu dizendo que não fazia a menor ideia.


NO VAI-E-VEM DAS ESTRADAS


Estava num local afastado da cidade. Havia várias estradas na forma de cocho. Elas tinham uns 20 metros de comprimento e mais ou menos um metro de largura e uns cinquenta centímetros de fundura. Estas estradas em forma de cocho estavam sempre subindo e descendo. Não havia nenhuma em linha reta. Eu dirigia por esta estrada em forma de cocho, só que não tinha carro. Simulava estar dirigindo e fazendo o barulho do motor com a boca e movimentando as mãos como se estivesse ao volante. Descia por esta estrada que ao final da descida, fazia uma rápida curva e subia novamente. Lá em baixo ela encontrava com outra estrada de igual forma, assim a gente poderia mudar de estrada se quisesse. 


Ao terminar de descer, resolvi mudar de estrada e subir na outra. Nisto vinha um caminhão descendo a estrada ao lado. O caminhão era fininho e comprido, para caber naquele cocho. Fiz sinal para ele esperar eu passar. Ele freou e eu passei e fui subindo a estrada, simulando estar dirigindo. Não precisava fazer força para subir. A estrada levava a gente para cima, como se fosse uma esteira rolando. Mas ela não movimentava. Apenas a gente ia subindo querendo ou não. Depois de fazer a curva lá em cima, fui descendo novamente até chegar em baixo e subir de novo. Estava viajando para o Rio de Janeiro e tinha que ir naquela estrada fazendo aquele vai e vem.

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