quarta-feira, 14 de dezembro de 2005

O ABISMO














Desci o abismo de carro para saber a situação da empresa que parecia não ir muito bem
Estava indo de carro, com uma pessoa, que era meu sócio na minha empresa. Ele quem dirigia o carro. Passamos ao lado de um abismo bem profundo. Nisto ele começou a descer para este abismo, por uma estrada de terra, em espiral. Eu assustei, pois achei que ele iria bater numa pedra que tinha na beira da estrada. 


Então ele começou a rir. Quando chegamos lá em baixo, eu olhei para cima, e vi algumas pessoas sentadas na beira do abismo, lá em cima. Então ele continuou com o carro. lá em baixo não tinha plantas, somente terra batida, tipo um deserto feito de terra vermelha. 
Chegamos numa casa que tinha lá no meio deste descampado. Chegamos e sentamos numa mesa tipo mesa de bar. Então este homem falou comigo que estava muito difícil continuar com a nossa empresa, pelo fato de ter de vir ate ali tão longe comprar material para nossa empresa. 


Eu então disse a ele que na nossa cidade tinha um local que vendia as mesmas coisas que íamos buscar ali no fundo daquele abismo. Eu sei que a gente ia ali buscar o material sempre, eu só não sabia que material era este. Nisto chegou um homem sorrindo e nos serviu algo para comermos. Então ficamos conversando ali no fundo daquele abismo sobre nossa empresa.


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terça-feira, 8 de novembro de 2005

O HOMEM DE GUARDA-CHUVAS












Chovia forte e a ventania trazia a chuva para dentro do meu quarto. Queria levantar para fechar a janela, mas não conseguia.
Estava dormindo, quando começou a ventar muito e a chover. O vento trazia a chuva para dentro de meu quarto, porque a janela estava aberta. Eu queria levantar para fechar a janela, mas ficava quieto na cama. Nisto lembrei que a janela do quarto da Nathália estava aberta também. 


Então levantei para fechar a janela do quarto dela, nisto vi que meu quarto estava todo molhado, o teto, as paredes e o chão. Então fui fechar a janela da Nathália. Quando abri a porta do meu quarto, vi que as paredes e o teto do corredor também estavam todos molhados. Fiquei pensando como isto foi possível, pois o corredor não tem janelas. 
Entrei no quarto da Nathália, o vento soprava forte, e para a porta não bater, segurei ela com o pé e me estiquei para fechar a janela, que tinha um cobertor no lugar de cortina. Quando fui fechar, vi que não estava no quarto andar, que é onde eu moro, e sim no segundo andar. 


Nisto, antes de fechar, vi que nos fundos do prédio, tinha era um enorme terreno com vários canteiros plantados com hortaliças, e não casas como é realmente. Nisto vi um homem passando por entre estes canteiros, de guarda-chuva. Eu então fechei a janela com cuidado, para não acordar a Nathalia e voltei para meu quarto.


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segunda-feira, 24 de outubro de 2005

DE CAPACETE, ÓCULOS E PELADO















Andando na cidade com uma vasilha com feijão cru e querendo apenas que chovesse.
Estava na porta de uma casa, que ficava na Rua Rio Grande do Sul. Havia um carro na porta. Ele era bem antigo, eu segurava uma vasilha de plástico, que estava cheia de feijão cru. Tinha pegado esta vasilha de feijão de cima deste carro antigo. Nisto vi que os dois colegas de trabalho meu, estava indo embora. Então fui colocar a vasilha de feijão novamente em cima do carro, para ir atrás dos colegas meu. 


Nisto o carro estava indo um pouco para frente e para trás, tipo fazendo manobras. Coloquei a vasilha assim mesmo. Pensei se ela cair, já não era problema meu, pois tinha colocado no mesmo lugar. Indo atrás dos colegas meu, eu estava usando um capacete de motociclista e óculos escuro. Quando fui chegando perto da esquina da Rua Goiás, percebi que estava pelado, só usando camisa. Então tirei os óculos e tirei o capacete. Nisto as lentes dos óculos saíram da armação. 
Eu fiquei pensando que não teria problemas, se minha camisa fosse muito comprida, que ai tampava todo. Mas ela não era. Então segurei o capacete meio do lado direito do meu corpo, para tampar, porque do lado esquerdo da rua, eu não via nada. Nisto, um carro fez uma manobra bem rápida, perto da mulher que ia à minha frente. Ela parou e eu logo atrás, tentando colocar as lentes nos óculos novamente. 


Depois que atravessei a rua, continuei para tentar alcançar meus colegas, só que ai já em outro local, não era mais a Rua Rio Grande do Sul. Estava numa siderurgia, nisto veio um homem com um trator, para pegar minério, para levar para fundir o ferro. Uma pessoa que estava perto de mim, disse que eles não podiam levar, pois estava todo sujo. 
Então eu fui arrancando o mato que tinha nascido ali no minério e retirando também algum lixo que jogaram lá em cima. Eu fiquei pensando que não custava nada eu tirar a sujeira dali para o homem do trator, pois ele tinha que levar o minério. Olhei dentro de um tanque, cuja água corria por ele, era um tanque da Copasa. Nisto alguém disse que se não chovesse, ia faltar água, pois ele estava acabando. Eu olhei e vi que tinha uns 10 centímetros de água ainda. Então pensei que seria suficiente ate que começasse a chover, já que a televisão tinha falado que ia chover naquela semana.
Doido demais não? rsrsrsrs

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DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...