terça-feira, 30 de outubro de 2007

PAGAMENTO DOS APOSENTADOS















O pagamento dos aposentados seria com base na idade. Os mais velhos receberiam primeiro e os que ainda não aposentaram seriam os últimos
Estava numa rua, havia várias pessoas lá. Eu entrei em um local, que parecia um quartinho. Então perguntei ao homem que estava lá, sobre o pagamento dos aposentados. Eu não entendi o que ele falou. Sai dali e encontrei algumas pessoas falando sobre o pagamento dos aposentados. Eu então disse que no dia primeiro iria pagar os aposentados mais velhos, no dia dois os mais novos, no dia três os que ainda não estavam aposentados. As pessoas ficaram falando todas ao mesmo tempo, sai dali e fui embora.



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segunda-feira, 29 de outubro de 2007

sábado, 27 de outubro de 2007

OS DARDOS DO EXÉRCITO














Eu tentei correr e me esconder, mas não adiantou. Eles eram cinco e tinham os dardos para lançar em mim.
Estava dentro de um quarto que tinha uma porta e uma janela. Era noite. Eu saí para fora deste quarto, que logo após a porta, tinha um pequeno jardim e um portão de lata. Quando fui abrir o portão, vi que estava chegando lá fora um caminhão, tipo estes que o exército usa. Estava todo pintado tipo camuflagem. Eu então voltei para dentro do quarto e e sai pela janela. Nisto vi pela sombra do portão, por entre as plantas do jardim, que ele estava sendo aberto.


Então, pouca a minha frente, caiu dois homens. Então percebi que os homens que vieram no caminhão tinham levado eles. Mas não ouvi barulho nenhum. Daí eu fui para o outro lado, tentando escapar. Dei de cara com dois homens, vestidos com roupa do exercito, que tinham nas mãos um lança dardos, tipo aqueles que os índios usam. Eles então atiraram os dardos em mim. Eram uns cinco dardos, que pegaram no meu rosto e pescoço. 
Eu, não sei como, sabia que os dardos não eram de brinquedo e que não tinha mais jeito pra mim. Então pensei, não adianta me debater, e cai no chão.

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quinta-feira, 25 de outubro de 2007

VOANDO PELO BAIRRO















Eu precisava arrepiar o corpo todo, sair correndo e depois pular. Só assim eu conseguia sair voando.
Eu estava no bairro Esplanada, na rua da casa da minha mãe. Em frente a casa dela. Eu saía correndo, dava um pulo, tentando sair voando. Eu fiz isto diversas vezes. Algumas vezes eu quase que conseguia sair do chão, mais caia novamente. Eu sabia que para eu voar, eu tinha que arrepiar o corpo todo, na ora em que pulasse.


Quando meu corpo arrepiou, eu saí voando. Eu vi os funcionários da rede ferroviária saindo, vi algumas pessoas jogando bola. Eu voava por ali mesmo. Ninguém se importava de eu estar voando, nem olhava para mim. De repente o arrepio do meu corpo foi passando e eu comecei a cair e fui caindo muito rápido. Quando fui chegando perto do chão, cai em câmara lenta. Em pé. Saí andando e fui embora.


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