sexta-feira, 30 de novembro de 2007

O BANHO DO PREFEITO DE CARRO PIPA














Estava no bairro esplanada, na rua da praça. Havia casas de um lado só, e todas eram cobertas com folhas de zinco. Todas tinham uma entrada para este telhado de zinco, que ficava mais ou menos no meio do telhado, e era um quadrado de uns 50x50. Nisto veio um carro pipa, com o prefeito jogando água nos telhados destas casas. Em algumas casas, havia homens nos telhados, que começaram a descer depressa para não molharem. Havia também um padre no telhado da igreja, que também era de zinco. O padre estava neste quadrado, só com parte do corpo para fora. 


Ele não desceu e ficou olhando o prefeito ficar jogando água. Depois fui para avenida Antônio Olímpio, juntamente com o Mauri, que foi meu chefe na Rede ferroviária. Na esquina com rua Goiás, veio um carro pequeno, branco, e ao virar na Antonio Olímpio, foi até a contra mão. Nisto ele foi de encontro a dois carros que vinham. Só que não bateu neles, ele passou por eles. Eu e o Mauri viramos na rua Goiás e eu fiquei imaginando aquela cena, até que lembrei que já tinha visto aquele carro antes, e vi que ele já tinha passado dentro de outro carro. Depois que andamos um pouco, eu disse para o Mauri que eu precisava falar com ele. Então eu disse que tinha visto um carro fantasma. 


O Mauri então começou a me enforcar. Ele dizia que então eu tinha visto o que não devia. Eu com dificuldades de falar, pois quase não respirava, disse que além de ver o carro, eu via o rosto de um homem, olhando para mim, toda vez que eu olhava num espelho. Ele então me enforcava mais ainda. Eu então perguntei se ele iria me matar só porque eu tinha visto o carro fantasma. Ele então me soltou dizendo que "hoje não

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quinta-feira, 29 de novembro de 2007

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

NA PISCINA DO HOSPITAL















Eu queria ir nadar na piscina que ficava dentro do hospital, mas meu irmão não queria ir comigo
Estava num local, parecendo o terreiro da casa da minha mãe. Eu lavava o meu braço num balde com água, e após eu lavar, a água ficava vermelha, pois meu braço estava cheio de sangue. Eu fiz isto umas três vezes. Depois peguei o balde com a água e joguei no chão. Com uma vassoura, fui empurrando a água. 


Nisto cheguei perto do Paulinho e perguntei a ele se queria ir à piscina municipal, que ficava no hospital São João de Deus. Ele disse que não queria ir. Eu disse que não queria ir sozinho, porque tinha medo de deixar o carro estacionado lá. Ai eu fiquei me imaginando na piscina, mas o Paulinho não quis ir e u também não fui.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

BOMBRIL NO POTE DE SORVETE














Eu procurava pela fita e dentro do pote de sorvete tinha era Bombril
Eu estava no meio de uma rua, sem camisa. Eu então disse a uma pessoa que estava perto de mim, que eu precisava entregar uma fita de vídeo game que eu havia alugado. Mas estava sem camisa e já estava quase na hora da loja fechar, se eu deixasse para outro dia, teria que pagar multa. Depois eu pensei e resolvi ir sem camisa mesmo, dizendo que não tinha problema nenhum. Sai correndo, até que cheguei num local, onde entrei numa casinha pequena que só tinha um quarto. Ali coloquei uma camisa sem manga. Saí correndo novamente para o centro da cidade, quando dei por mim, estava no bairro esplanada, em frente à casa da minha mãe. 

A tal loja que eu queria, ficava bem em frente à casa da minha mãe. Ela ficava dentro da rede Ferroviária, onde tinha sido o posto do banco Nacional. Mas ela estava fechada e o dono vinha andando pela rua, trazendo vários mapas enrolados, quase caindo. Eu mostrei a fita para ele, meio de longe. Ele então voltou para abrir a loja novamente. Eu cheguei perto dele com a fita na mão. Ele mandou eu colocar ela no bolso, porque para não ter problemas de deixar ele cair. Ele abriu este portão lateral e entramos. Alguns funcionários da ferrovia começaram a entrar por ali também. 


Ele abriu a loja e não vi quase nada lá dentro. Estava meio escuro e então perguntei onde estavam as fitas, porque eu queria alugar outra. Ele me mostrou uma mesa velha e ela estava em cima de algumas fitas empilhadas. Em baixo desta mesa estavam as fitas, só que elas estaria dentro de potes, tipo estes de sorvete de dois litros da Kibon. Eu peguei um pote deste, a mesa quase caiu. Nisto chegaram alguns caras para alugar fita também. Eu abri o pote e lá dentro tinha era bombril. Eu então falei para o dono, que não havia fitas ali, só bombril. Ele retirou o bombril lá de dentro, procurando a fita e nada de encontrá-la. Então ele disse que deveria estar em outro lugar. Desisti e fui embora pra casa da minha mãe.

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