quinta-feira, 8 de novembro de 2007

A PORTA DE PAPELÃO E O COPO DE CAFÉ















Estava num local, parecido com um campo aberto. Estava meio escuro. Eu e o Israel íamos viajar a trabalho para o Henrique. Nós estávamos arrumando o carro com os equipamentos. Nisto o Israel me perguntou se eu sabia onde ficava a cidade onde a gente ia. Eu disse que não sabia, mas era só ir seguindo no sentido de Bom Despacho que a gente chegava lá. Eu sabia que a cidade era longe. Nisto eu saí de lá e já me vi na rua Tomé de Sousa no porto velho, eu fui seguindo esta rua e cheguei num local que não existe lá na realidade. 

 



Era um tipo de bifurcação em “Y”. Havia vários carros passando de um lado ao outro e ônibus também. Eu fiquei no meio desta bifurcação. Nisto uma mulher chegou perto de mim e disse que era para eu sair dali senão seria atropelado. Eu sai  daquele lugar e pouco depois já estava numa casa, que não sei de quem era. Nisto lembrei que tinha esquecido o copo de café que eu tinha ido buscar numa casa em que estive. Então eu disse para uma pessoa que estava do meu lado que eu ia pedir ao Israel, quando ele viesse trazer o carro, pegasse meu copo de café. 


Esta pessoa então me disse que o Israel já tinha saído e não tinha como falar com ele. Eu então saí dali e vi a Luizinha brincando perto de uma porta. Eu então fui tirar esta porta que tinha uns cinco metros de altura, para que não caísse em cima dela. Mas a porta parecia ser feita de papelão e ficava balançando muito, Eu não conseguia fazer ela parar de balançar. Nisto a porta se dobrou e ficou encostada numa parede.


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