domingo, 9 de dezembro de 2007

PERSEGUIDO PELOS CACHORRO E FUGINDO DO MONSTRO














Eu estava num quintal de uma casa. Era dia, mas não havia sol. Eu cheguei perto e um tanque de lavar roupa, que era feito de tijolos. Ele era retangular e bem grande. Eu tinha colocado de um lado, água com sabão em pó e Qboa. Chegando lá, vi que as roupas todas estavam dentro desta água, inclusive as coloridas. Daí eu comecei a falar que iria manchar toda a roupa. Eu não sabia quem tinha feito aquilo. Então peguei um edredom e alguns lençóis e levei e coloquei em cima de uma cama num quarto da casa. 


Voltei ao tanque e comecei a enxaguar as outras roupas, para que eles não manchassem. Nisto, do tanque, eu olhei para a janela do quarto onde eu tinha colocado o edredom e os lençóis e não vi nada. Fui até lá, abaixei entre as duas camas que tinham ali, olhei em baixo de ambas, procurando pelos lençóis e edredom. Em baixo de uma cama, vi um objeto estranho que nunca tinha visto. Em baixo da outra, vi uma chave de carro. Eu peguei a chave, levei até um homem que estava encostado no muro deste quintal e entreguei a ele dizendo que era para levar o carro. Não sei para fazer o que. 
Mas disse a ele que tinha que encher o tanque e depois fazer o que deveria. Ele então me disse que tinha que trocar o cheque. Eu disse a ele que iria dar a ele dinheiro mesmo, não era cheque. Eram 100 reais, que ele deveria abastecer e o troco, comprar calça jeans. Nisto lembrei que eu tinha que buscar o almoço. Mas como eu não tinha certeza se já estava aberto, saí para ver se já tinham aberto. Quando saí, as ruas tinham um metro de largura, havia casas de um lado só, mas estas casas eram pequenas e só tinham a frente. 


Eu deveria ir reto, mas virei a direita indo ao sentido errado e fui subindo as ruas, já que uma rua ficava a uns 10 metros acima da outra, todas com um metro de largura e fachada de casas bem pequenas de um lado só. Nisto cheguei na última rua, então percebi que tinha ido para o lado errado. Então vi que não tinha trago às marmitas e que deveria voltar para buscá-las. Mas eu fui indo por esta última rua. Pouco à frente vi três cachorros. Percebi que eles iriam correr atrás de mim e sai correndo. 


Eles começaram a me perseguir. Mais à frente vi dois cachorros. Então imaginei que eles não iriam deixar os outros cachorros passarem por ali e assim eu passaria sem problemas. E isto aconteceu. Os cachorros começaram a brigar e eu pude ir em frente. Nisto cheguei no final desta rua, que dava para um muro muito alto. Ele tinha uns 10 centímetros de largura, na parte de cima. Eu então subi neste muro e sai correndo, embora fosse estreito em cima, eu corria sem medo e não errava as passadas. 
Fui correndo neste muro que dava para o centro de um grande alagado que estava todo coberto por matos. Quase não se via a água. Ele ia ficando cada vez mais alto, deveria ter uns 20 metros de altura. Até que ele termina na copa de uma grande árvore que tinha ali no centro do alagado. Numa rua, também de um metro de largura, que contornava este alagado, vinham 3 homens. Embora eu estivesse longe, ouvi os três se perguntarem o que eu estava fazendo ali. Eu então subi na copa de um dos galhos desta árvore. O galho foi descendo devagar e me colocou no chão, no final da parte alagada, a uns 20 metros da árvore. 


Mas mesmo assim, eu ainda tive que dar uns dois passos dentro da água, para sair dela e ficar num gramado. Sai correndo por este gramado, em direção aquela ruazinha onde os três homens iam. Nisto vi na minha frente, um bicho do tamanho de um pombo, mas tinha o corpo de morcego e a cara de dragão. Nas suas costas havia um bicho igual, porem pequeno, que imaginei ser seu filhote. O tal bicho ficou me olhando e eu com medo de ele me atacar, resolvi dar a volta. Nesta hora então lembrei que eu podia voar e não precisava correr. 
Então dei um pulo e sai voando. Eu então sai voando rápido demais, quase bati nos fios de energia, dei uma pirueta no ar, depois desci rapidamente e quase bati com um ônibus que vinha no sentido contrário. Subi bem alto e fui descendo rapidamente, quando passei pelo Fernando que me disse que eu era bobo demais, pois estava andando dormindo. Eu então voltei, voando e fui olhar aquela ruazinha onde os três homens estavam anteriormente. Eu me vi andando naquela ruazinha com os olhos fechados.

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