quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

SONHANDO AINDA ACORDADO



Eu sabia que não estava ainda dormindo, mas já estava sonhando. Então decidi interferir no sonho
Eu estava como se fosse uma filmadora. Eu voava bem rasante sobre vários locais e ia muito rapidamente. Eu não me via. Via apenas o que estava a minha frente. Eu decidia por onde ir. Assim, eu percorri vários vales, passei por rios, florestas e ficava como se fosse uma cena filmada de um avião passando bem rasante. Então percebi que eu não estava totalmente dormindo. Eu podia ouvir os sons da rua. Percebi que eu não dormia totalmente e então podia fazer o que eu quisesse com o sonho. Então, como se estivesse acelerando, fui a alta velocidade, pois eu queria dar a volta ao mundo. Mas quando eu decidia o que fazer ai eu fui despertando totalmente e não conseguia sonhar mais.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

BATIDA DE CARROS NA ESQUINA


Estava com o Fernando andando numa rua do centro da cidade. Eu carregava uma sacola pesada em cada mão. Nisto o Fernando pediu para irmos até o final da Rua Minas Gerais, porque ele queria comprar uma moto. Nós fomos descendo a Rua Minas Gerais até que chegamos ao sinal, onde um carro bateu em outro. Nós passamos pelos carros batidos e fomos até uma casa. Entramos nesta casa, demos a volta e quando fomos sair pelo outro lado, estava fechado. Havia uma mulher e um homem dentro de um quartinho, tipo uma guarita. Eu disse que queria sair, pois eu tinha pago os três reais. A tal mulher então disse que iria consultar se eu tinha pago mesmo.

sábado, 27 de dezembro de 2008

NO CARRO COM A ATRIZ CLÁUDIA ABREU


Estava num local que seria uma praça, sem planta alguma. Ficava numa cidade que desconheço qual seja. Nisto chegou a atriz da rede Globo, Cláudia Abreu, que estava num carro e dentro deste estava uma criança que seria seu filho. Eu entrei neste carro e ela saiu dirigindo muito rápido. Ela dizia para o filho que ali seria a melhor cidade para eles morarem. Eu então disse que aquela cidade, que seria a cidade de Cláudio, foi considerada a mais bonita do mundo. E mostrei os enormes paredões de pedra que cercava toda a cidade. Eles eram muito altos. Nisto eu disse para a Cláudia Abreu que eu não morava para o lado que ela estava indo e que só estava dentro do carro para passear mesmo. Nisto ele virou na esquina na mesma velocidade que vinha e não pisava no freio de jeito nenhum. Foi me levando de volta. 


Eu olhei para trás e vi as marcas do zig-zag que ela fazia com o carro. Ela então me perguntou onde eu morava. Eu disse que era ali mesmo, onde eu tinha entrado no carro dela. Onde havia aquele grande galpão e um descampado muito grande. Havia muitas pessoas dentro do galpão e inúmeras outras, fora dele, neste descampado. Eu estava na entrada deste galpão. Onde eu olhava as pessoas dentro e fora dele. Nisto as pessoas de fora começaram a dançar e falaram para eu dançar também. Eu disse que não sabia, mas com o ritmo da musica comecei a dançar dentro do galpão. As pessoas de dentro do galpão ficavam rindo de mim. Nisto as pessoas de fora foram trazendo umas grandes bacias, cheias de sanduíches. Então todos se reunirão lá fora, para irmos comer os sanduíches.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

ABORDAGEM POLICIAL


Estava indo por uma rua quando cheguei numa praça. Havia alguns policiais lá. Um fez sinal para eu parar, como se faz para carro. Eu parei. Então ele me disse que eu tinha que responder a 20 perguntas, que era para saber se eu era criminoso. Havia uma mesa redonda com cadeiras em volta, e tinha duas pessoas sentadas já respondendo a estas perguntas. Eu sentei. Nisto o policial chegou e disse que tinha que me revistar. Eu levantei e quando percebi, estava em outro local, parecendo os fundos de um restaurante. Eu estava com as mãos para cima e o policial me revistando.


quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

CANTANDO PELAS RUAS


Eu estava andando por uma rua onde do lado onde eu andava, não passava ninguém, e do outro lado, circulavam pessoas. Estava bem escuro e eu quase não via ninguém. Esta rua era longa e reta. Eu ia cantando uma música que tinha o refrão: “HOJE O TEMPO VÔA AMOR, ESCORRE PELAS MÃOS, MESMO SEM SE SENTIR, NÃO HÁ TEMPO QUE VOLTE AMOR, VAMOS VIVER TUDO QUE HÁ PRA VIVER, VAMOS NOS PERMITIR”. Eu a cantava inúmeras vezes, até que fiquei pensando que as pessoas poderiam querer que eu virasse um cantor.

DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...