quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

A BRIGA


















Estava num local, onde havia dois homens. Um deles começou a brigar comigo. Eu me defendia, me afastando dele. Até que ele, com uma faca não mão, tentou me acertar. Eu fui me afastando, tentando segurar a mão dele. Nisto ele conseguiu enfiar a ponta da faca na minha barriga, Fez isso umas cinco vezes. Então eu fiquei pensando que iria morrer naquele momento, pois não tinha como me defender mais.

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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

NA PRAIA DE NOVA VIÇOSA


















Estava numa praia, acho que era em Nova Viçosa, na Bahia. Eu caminhava na praia. Usava uma sunga verde. Não via ninguém na praia. Depois que andei um pouco, vi um grupo de pessoas sentadas na beira d’água, olhando o horizonte. Eu passei por elas, mas não reconheci nenhuma. Elas também nem olharem para mim. Continuavam olhando o horizonte. Eu olhei, para ver o que tanto olhavam, mas nada via além de céu e mar.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

ANDANDO NA RUA ESBURACADA


















Estava na rua da casa da minha mãe. Era noite. A rua estava sendo reformada. Não havia asfalto. Eram muitos buracos e muita terra por todo lado que ia da casa da minha mãe até a linha da rede ferroviária. Eu andava por entre estes montes de terra. Perto da linha havia um homem num trator. Ele estava pendurado no trator e começou a me xingar por estar andando ali.

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domingo, 10 de fevereiro de 2008

DE OLHOS FECHADOS

















Sai de um local e entrei em um carro. No momento em que sai dirigindo, não conseguia abrir os olhos. Estava com muito sono. Na saída passei por cima de uma divisão que tinha no meio da rua. O carro saiu em disparada. Eu pisei no freio, para evitar bater o carro. O carro saia derrapando, mas não parava. Eu fazia força para abrir os olhos, mas não conseguia de jeito nenhum. 


Eu cansava, tirava o pé do freio, depois pisava novamente. Mas o carro não parava. Fiz isto quatro vezes. Por mais que eu tentasse, meus olhos não abriam, de tanto sono. Depois com muito esforço, abri um pouco os olhos e vi uma oficina aberta. Virei o carro, pisando no freio e entrei nesta oficina. Puxei o freio de mão e o carro parou. Fiquei pensando da sorte de não ter batido em ninguém.

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SENTADO A BEIRA DO CAMINHO
















Eu andava por uma estrada de terra. Não sei onde estava. Eu estava sem camisa e usando sunga de praia. Eu andava descalço; Eu sabia que tinha que encontrar algo, mas não lembrava o que era. Depois cheguei num entroncamento, e não sabia por qual estrada seguir. Fiquei parado ali olhando o horizonte. Sentei e fiquei por ali mesmo.

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O ABRAÇO
















Estava na casa do Sr. Ary. Era um casarão com muitos quartos. Eu tinha dormido lá. Nisto eu fui para um quartinho nos fundos, para tirar uma camisa alaranjada, de seda. Quando fui trocar de camisa, o Sr. Ary apareceu. Depois ele saiu. Eu tirei a camisa alaranjada e coloquei outra. Coloquei a camisa no bolso da bermuda e fui guardá-la no quarto. Dentro da casa, havia várias portas de quarto e eu não achava o quarto que eu tinha dormido. Nisto a Rita me disse que a Iara estava me chamando. 


Eu passei na porta do quarto onde a Iara estava, mas queria guardar a camisa antes. Entrei em dois quartos, pensando ser o que eu tinha dormido e não eram. Entrei em outro pensando ser o que tinha dormido, e quando abri uma gaveta, vi que não era o meu. Então fui até a Iara assim mesmo, para que ela não reclamasse que eu demorava muito. Ela estava sentada na cama dobrando roupa. Então eu percebi que tinha dormido ali, com a Iara. Ela me mandou eu sentar na cama porque queria falar comigo. Eu sentei, ela me abraçou.

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DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...