sexta-feira, 30 de maio de 2008

NA MARQUISE


















Estava num local em uma espécie de marquise. Ela tinha uns dois metros de comprimento e uns 50 centímetros de largura. Era muito alta. Lá embaixo havia duas pessoas comprando algo. Eram uma mulher e um homem. Os trem que eles compravam, eram colocados dentro de uma espécie de caixa d'água, redonda e comprida. Depois eles colocaram esta caixa em cima de uma barra de ferro fina e comprida, que ia até onde eu estava. Eu segurei a ponta desta caixa d’água que estava equilibrada em cima desta barra de ferro. 



Mas ela começou a cair e eu com dificuldades, fui tentando equilibrá-la. Eu consegui, mas fiquei pensando que ela poderia cair e fui imaginando ela caindo e o estrago que faria. Lá em baixo a mulher discutia com o vendedor, dizendo que queria algo que estivesse dentro no sistema de qualidade.

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domingo, 25 de maio de 2008

REBOCANDO A PAREDE

















Eu estava numa espécie de empresa. Mas não tinha nada lá. Só uma parede que deveria ter uns 6 metros de altura por uns 10 de comprimento. Alguém estava rebocando aquela parede. Havia outra parede pequena, de uns dois metros por dois, na lateral desta grande. Quando a pessoa acabou de rebocar, eu peguei uma mangueira e molhei o reboque, que era para ele não trincar. Depois eu vi que o reboque estava escorregando da parede, pois não tinha começado a secar.


Depois ouvimos um barulho e o reboque começou a cair todo de uma vez. Eu corri e me escondi atrás daquela parede pequena. Fez um barulho e o reboque caiu todo. Espirrou um pouco na minha cabeça, Eu comecei a limpar a cabeça com uma toalha e fui conversando com o Cris. Eu disse a ele que tinha que chapiscar a parede antes, para depois rebocar. Pedi a ele que liberasse a verba para eu chapiscar a parede. Ele dizia que não. 


Eu disse então para ele liberar a metade neste mês que estava acabando e a outra metade no mês seguinte, Ele dizia que não ia liberar verba nenhuma. Nisto ele se transformou numa pequena pedra de uns 2 centímetros quadrados e saiu pulando. Eu olhei e pensei que deveria ser muito bom poder se transformar em qualquer coisa que quisesse. Nisto ele foi pulando e parou debaixo de uma plantinha que tinha ali. Eu fiquei pensando se algum bicho poderia atacar ele na forma de pedra.

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AJUDA MORADIA


















Estava num local, que parecia ser um galpão gigante. Eu trabalhava ali. Eu tinha uma espécie de sacola de alças grandes, que eu carregava pendurada nos ombros. Nisto eu fui trabalhar em outro local. Havia muitas pessoas lá. Tinha uma espécie de trailer, onde ficava meu patrão lá dentro. Tudo que eu fazia era tirar um envelope de dentro desta bolsa que eu carregava e entregar ao meu chefe, neste tipo de trailer. As pessoas que ficavam em volta deste trailer, ficavam falando tempo todo. 



Eu entreguei o envelope ao meu chefe. Nisto veio um homem e começou a entregar um real para cada um dos que estavam ali, dizendo ser a ajuda moradia. Mas ele não entregou para mim. Eu então fiquei pensando que se tivesse na outra empresa, eu teria recebido a ajuda moradia.

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terça-feira, 13 de maio de 2008

A RECEITA MÉDICA


















Estava em casa, fazendo algo em volta da mesa da copa. Nisto o Fernando chegou e disse que já estava indo. Eu perguntei a ele aonde ele iria tão tarde. Ele disse que já eram seis horas da manhã. Eu assustei e falei que nem tinha reparado que tinha passado a noite toda ali, trabalhando. Olhei para a janela e vi que estava clareando. Eu então disse que ia comprar pão. Saí e fui subindo a Rua Goiás. Ela estava muito diferente do que é realmente. Estava clareando o dia ainda. 


Quando cheguei bem distante na Rua Goiás, eu virei à esquerda. Fui descendo a rua e quando fui saindo do centro para o bairro, vi que estava meio escuro. Então eu disse que tinha clareado o dia, só no centro, os bairros ainda estavam escuros. Então voltei, e quando cheguei à Rua Goiás novamente, para entrar nela, tinha um pequeno portãozinho, que passava uma pessoa somente. Eu passei e vi um quartinho onde havia três médicos. Eu perguntei ao primeiro, que estava deitado no chão, olhando para fora do quartinho, se ele me dava uma receita de um remédio que eu precisava comprar. 


Ele não me respondeu nada. Eu saí achando ele muito mal educado. Nisto parei em frente uma padaria, onde havia uma fila de gente, para comprar pão. Nisto parou ao meu lado, o tal médico, me perguntando que tipo de receita eu queria. Então imaginei que ele não era tão mal educado assim.




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Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...