domingo, 10 de fevereiro de 2008

DE OLHOS FECHADOS

















Sai de um local e entrei em um carro. No momento em que sai dirigindo, não conseguia abrir os olhos. Estava com muito sono. Na saída passei por cima de uma divisão que tinha no meio da rua. O carro saiu em disparada. Eu pisei no freio, para evitar bater o carro. O carro saia derrapando, mas não parava. Eu fazia força para abrir os olhos, mas não conseguia de jeito nenhum. 


Eu cansava, tirava o pé do freio, depois pisava novamente. Mas o carro não parava. Fiz isto quatro vezes. Por mais que eu tentasse, meus olhos não abriam, de tanto sono. Depois com muito esforço, abri um pouco os olhos e vi uma oficina aberta. Virei o carro, pisando no freio e entrei nesta oficina. Puxei o freio de mão e o carro parou. Fiquei pensando da sorte de não ter batido em ninguém.

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SENTADO A BEIRA DO CAMINHO
















Eu andava por uma estrada de terra. Não sei onde estava. Eu estava sem camisa e usando sunga de praia. Eu andava descalço; Eu sabia que tinha que encontrar algo, mas não lembrava o que era. Depois cheguei num entroncamento, e não sabia por qual estrada seguir. Fiquei parado ali olhando o horizonte. Sentei e fiquei por ali mesmo.

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O ABRAÇO
















Estava na casa do Sr. Ary. Era um casarão com muitos quartos. Eu tinha dormido lá. Nisto eu fui para um quartinho nos fundos, para tirar uma camisa alaranjada, de seda. Quando fui trocar de camisa, o Sr. Ary apareceu. Depois ele saiu. Eu tirei a camisa alaranjada e coloquei outra. Coloquei a camisa no bolso da bermuda e fui guardá-la no quarto. Dentro da casa, havia várias portas de quarto e eu não achava o quarto que eu tinha dormido. Nisto a Rita me disse que a Iara estava me chamando. 


Eu passei na porta do quarto onde a Iara estava, mas queria guardar a camisa antes. Entrei em dois quartos, pensando ser o que eu tinha dormido e não eram. Entrei em outro pensando ser o que tinha dormido, e quando abri uma gaveta, vi que não era o meu. Então fui até a Iara assim mesmo, para que ela não reclamasse que eu demorava muito. Ela estava sentada na cama dobrando roupa. Então eu percebi que tinha dormido ali, com a Iara. Ela me mandou eu sentar na cama porque queria falar comigo. Eu sentei, ela me abraçou.

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PERDIDO NO BAIRRO

















Estava num local, onde entrei num ônibus que ia para Belo Horizonte. Eu sentei na frente e fui conversando com o motorista. Nisto o ônibus parou numa esquina, o motorista desceu e eu desci com ele. Saímos conversando. Eu dizia a ele que meu plano de saúde era o do Plansfer, que era muito bom e a gente não pagava nada. Ele dizia que não tinha plano de saúde. Nisto olhei para trás e vi que o ônibus estava saindo. Então percebi que havia trocado o motorista e era para eu não ter descido. Nisto percebi que eu estava usando uma camisa de dormir. Então pensei que eu tinha me esquecido de trocar de roupa antes de sair. 


Então percebi que eu estava no bairro Danilo Passos. Sai andando procurando um local para trocar de camisa, sem que ninguém visse. Eu andava por umas ruas estreitas, algumas pessoas passavam por mim, mas ninguém reparava nada. Nisto cheguei num beco onde encontrei e coloquei uma camisa vermelha. Sai andando e percebi que aquela camisa era minha, e que tinha sumido há muito tempo. Quando eu andava, uma criança veio e foi andando ao meu lado. Eu procurava um jeito de voltar para casa, mas não achava a saída do bairro.

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SER MÃE



















Estava num local, parecendo um quarto, mas sem paredes. Nisto passaram duas crianças engatinhando. Logo depois veio a Rita dizendo que eu não servia para ser o pai delas. Então eu ia dizer que ela também não era a mãe. Mas lembrei que ela tinha adotado as crianças e isto a fazia a mãe verdadeira.

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