domingo, 11 de maio de 2008

DESCENDO O MORRO DE CARRO

















Eu estava dirigindo um carro numa pequena estrada. O Fernando, meu filho, estava ao meu lado. Nisto eu tentei subir um morro bem íngreme, de uns 10 metros. Havia um portão no final deste morro. O portão não abriu e o carro começou a voltar. Eu então voltei para esta estrada, que era em círculo, para tentar novamente. Nisto vi que um caminhão ia em direção a este portão. Eu então fui bem atrás do caminhão, pois assim que ele passasse, eu aproveitava e entrava também. 



Quando o caminhão aproximou do portão, ele virou para trás. O morro era tão elevado que ele passou por cima de mim e foi cair lá em baixo. Meu carro começou a voltar novamente e, como havia uma pedra, eu pensei que ele iria parar nesta pedra. Mas ele passou por cima da pedra e continuou descendo até lá em baixo.

SONHOS MAIS MALUCOS




ANIMAIS DA FLORESTA


















Eu cheguei na portaria de um hotel. Eu queria fazer uma prova de supletivo. Nisto o homem que me atendeu, disse que eu não podia passar por ali, tinha que seguir uma estradinha lateral. Ali não podia seguir quem não fosse muito rico. Eu peguei esta estradinha que ia no mesmo sentido da entrada do hotel, já que da portaria do hotel até onde ficava a construção, tinha uma estrada larga. Eu cheguei numa construção onde havia uma sala e tinha umas dez pessoas lá dentro. Eu perguntei a uma mulher se ali que estavam fazendo provas para o vestibular. Ela não respondeu ou não me ouviu. 



Então eu perguntei novamente. Então ela me disse que ali não era para vestibular, e sim para o supletivo. Então eu disse: É aqui mesmo que eu tenho que fazer. E entrei rindo para a sala. Depois fui até uma loja onde o Fernando trabalha. Chegando lá, estava fechada. Eu então fui por um corredor que tinha na lateral, para entrar pelos fundos. Na porta dos fundos, estava um colega do Fernando me esperando, para entregar os desenhos que o irmão dele tinha feito para mim. Ele me deu uma pasta cheia de folhas. Eu fiquei satisfeito, porque estava esperando aqueles desenhos a muito tempo. 


Entrei na loja, eu brinquei com o pessoal que trabalha lá, que eles não queriam nada com a dureza, pois a loja estava fechada. Eles disseram que estavam dando balanço. Eu fui olhar os desenhos e vi o desenho de uma floresta e de uma centopéia. Não vi outros. Havia muitas folhas e todas haviam escrito algo. Então eu disse que ele contava a história de Divinópolis. Depois eu fui indo embora, para colorir os desenhos em casa. Nisto fiquei pensando que não tinha visto nenhum outro desenho. Talvez a pessoa só tivesse feito dois para eu ver se ficou bom.

SONHOS INUSITADOS




A BERMUDA AZUL
















Eu estava dentro de um carro, o Fernando estava ao meu lado. Eu dirigia este carro, dentro da casa do Sr. Ary. Dirigia ao redor da casa. Quando contornava a casa, encontrei com duas bicicletas encostadas na parede. Com elas lá, não dava para eu passar com o carro. Eu desci e fui tirar as bicicletas. Eu fui levando as bicicletas para outro lado, quando vi o Sr. Ary. Havia uma rampa e lá em cima estavam o Israel e a Dona Judit. 

VIAGENS MAIS CURTIDAS ESTE MÊS





O Israel ficou dizendo para o pai dele, que eu só levava as coisas para o Paulinho, meu irmão. Eu dizia que não era verdade. Ele falava que eu só usava uma bermuda azul. Então eu disse para o Sr. Ary que era para ele ver se eu estava usando a tal bermuda.

SONHOS MAIS INTERESSANTES




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A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...