quarta-feira, 9 de julho de 2008

PAGANDO PARA SAIR











Estava num local que não sei onde, com o Gueds e uma mulher alta. Depois fomos para a Rede Ferroviária. Ficamos na sala de relógio, que estava ao lado da portaria da Rede, onde não é na realidade. Nisto o Gueds ligou o painel de amostragem. Eu fiquei com medo da mulher ver que ele tinha ligado o painel, pois ela era nossa chefa. Nisto houve uma confusão e esta mulher foi ver o que era. Eu fui atrás. Havia muitas pessoas andando por ali de um lado a outro. Entrei num local onde havia três salas. Entrei nas três e não vi a tal mulher. Havia algumas pessoas dentro da sala. 


Saí dali pensando que para sair da Rede Ferroviária, a gente tinha que pagar 600 reais. Mas eu só tinha 510 reais. Então fiquei pensando que poderia pedir ao Gueds ou a minha mãe, se eles me deixassem ir lá pedir a ela. Pois ela morava pertinho da Rede. Quando olhei para a portaria, vi várias pessoas saindo. Parecia aluno saindo de escola. Então imaginei que não estavam cobrando os 600 reais. Fui até onde o Gueds estava, para chamá-lo para irmos embora. Mas quando cheguei lá vi que ele já tinha ido embora e levado o painel. 


Então sai também. Logo que passei da casa da minha mãe, vi um caminhão fazendo manobras na rampa bem alta que tinha na esquina. Nisto veio o Sávio, que foi meu chefe quando trabalhei na Gerdau, e me perguntou se eles tinham entregues as mercadorias que eu tinha pedido. Eu disse que sim. Ele disse que as dele não tinham sido entregues. Então eu disse que a moça passava depois perguntando quem recebeu e colocando um x no quadrinho.

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