terça-feira, 7 de outubro de 2008

A MULHER DE VESTIDO VERMELHO


A mulher ficava jogando os cabelos de um lado e depois para o outro do pescoço, como se estivesse tirando fotos.
Eu estava no Bairro Esplanada. Só que numa espécie de praça bem grande e redonda, onde não havia nada e o chão estava coberto de folhas. Eu estava de bruços neste chão e andava muito rápido, usando apenas as pontas dos dedos das mãos e dos pés. Era bem rápido mesmo. Eu ia de um lado a outro em segundos. Depois eu olhava para cima, via onde não tivesse fios de eletricidade e dava um pulo, tentando voar. Mas eu subia só uns cinco metros e caia novamente no chão.

Continuava andando daquele jeito. Nisto vi minha avó, mãe de minha mãe. Fui até ela. Ela começou a me bater com o cabo do guarda chuva que carregava nas mãos. Eu a peguei pelos pés e joguei-a para cima, para que ela voasse. Ela deve ter ido a uns 10 metros de altura e desceu lentamente onde eu estava. Eu fui tentar jogá-la novamente e ela começou a me bater novamente, com o guarda chuva. Sai dali e fui embora. Andei um pouco e pude ver o sol se pondo no horizonte.


Então vi uma mulher de vestido longo e vermelho. Ela jogava os cabelos de um lado a outro do pescoço. Eu fui até lá para vê-la de perto. Quando cheguei perto, vi que era um holograma de uma mulher. Tinha ela do tamanho natural, e várias outras pequenininhas, como se fossem retratos. Então fui embora pra casa.





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