terça-feira, 31 de março de 2009

O FUSCA DA JANELA DO MEU AP


Estava na janela do meu quarto, que ficava no ultimo andar de um edifício muito alto. Olhava ao longe e vi que numa casa bem distante tinha um carro branco. Mas não sabia identificar qual carro seria. Fui até a gaveta do meu guarda-roupa, peguei um binóculo para olhar qual carro seria. Quando tentava ver com o binóculo, tudo ficava escuro e não conseguia ver nada. Tirava o binóculo e conseguia ver. Nisto o tal carro que eu via, começou a andar, saindo da garagem da tal casa. Saiu da garagem e veio em minha direção. Ele vinha como se a rua viesse direta de onde ele estava até a janela do meu apartamento. Quando ele veio se aproximando, vi que era um fusquinha branco. Fechei a janela, pois o mesmo ia bater diretamente nela.

segunda-feira, 30 de março de 2009

CIRCULANDO COM A LOCOMOTIVA


Estava dentro de um vagão de locomotiva. Estava bem lá atrás e via a locomotiva lá na frente, fazendo a curva para a direita. Olhava a paisagem e quando voltava a olhar a locomotiva, ela sempre estava fazendo a curva para a direita. Então percebi que era apenas um círculo. A locomotiva estava dando a volta em uma praça de forma circular. Quando quis descer, já estava era dentro de um ônibus. Este ônibus circulava a tal praça. Disse que queria descer, quando alguém que estava lá no fundo do ônibus disse que a gente só desceria quando chegasse no céu.

domingo, 29 de março de 2009

PULANDO NO ABISMO


Estava em uma rua, onde não havia ninguém e não passava nenhum carro. Caminhava com as mãos no bolso e olhando para o chão, como se procurasse alguma coisa. Depois de andar um pouco, cheguei à beira de um abismo muito fundo. Olhei e não conseguia ver o fundo do abismo. Então pensei que só saberia o que havia lá em baixo, indo até lá. Nisto eu pulei no abismo.


sábado, 28 de março de 2009

VOANDO DE COSTAS


Estava num local que parecia ser uma fábrica, ou usina. Estava num canto desta fábrica, fora do galpão, onde havia um corredor de uns 10 metros de comprimento por uns 3 de largura. Este corredor era formado por sucatas que estavam colocadas ali, e ficava a céu aberto. Eu estava em pé perto de uma carcaça que parecia ser a frente de um caminhão. Nisto o tempo começou a passar em alta velocidade. Mas não para mim. Era como se fosse filmagem de muito tempo e eles acelerassem e passassem tudo em minutos. Eu fui vendo a sucata sumindo, aparecendo outras no local. A carcaça que parecia ser a frente de caminhão, onde eu estava perto, indo enferrujando e esfarelando aos poucos. Até que esta aceleração parou. O corredor continuou o mesmo, só que desta vez, tinha era muita lenha em sua volta. Lenha esta que é comum usarem em caldeiras a lenha. Eu fui até a ponta deste corredor, sentei de costas para ele e forcei o corpo e sai voando de costas, a mais ou menos uns 30 centímetros do chão, até a outra extremidade deste corredor, onde caia sentado. 

Eu virava e forçava o corpo novamente e saia voando até o outro lado. Eu me esforçava para tentar voar bem alto, mas sempre voava perto do chão. Fiz isto algumas vezes até que numa das extremidades, eu olhei para o lado e vi que esta fabrica tinha ficado muito grande. Havia uma rua dentro desta fabrica que vinha até este corredor. Eu olhei e vi alguns homens carregando alguns equipamentos nas costas, mas estavam bem longe de mim. Quando fui tentar voar novamente, vi que na outra extremidade havia um homem e uma criança, jogando bolinha de gude. Eu então fiquei imaginando porque foram jogar logo ali, pois estava atrapalhando eu voar.


sexta-feira, 27 de março de 2009

RINDO EM CIMA DA MESA


 Estava numa espécie de floresta. Havia uma clareira. Nesta clareira havia uma mesa comprida. Havia duas mulheres sentadas à mesa, mais ou menos no meio desta. Numa das pontas estava deitado de lado nesta mesa, o sogro do Fernando de um lado e eu do outro. A gente estava conversando, Eu ria muito enquanto o sogro do Fernando falava. Não sei o que ele dizia, mas eu continuava rindo bastante. Até que estas duas mulheres me mandaram parar de rir, pois estava atrapalhando elas conversarem. Eu tentei para de rir, mas não consegui. Então desci da mesa e sai rindo por um caminho que tinha entre as árvores.


DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...