domingo, 31 de maio de 2009

CORRENDO COM A VELA ACESA


Estava em uma rua, que não sei onde era. Corria com uma vela acesa na mão. Não via ninguém na rua, ia apenas eu. O sol brilhava forte no meu rosto e mesmo estando correndo, a vela não apagava. Nisto cheguei num local onde eu deveria acender um fogo. Vi uma churrasqueira, sem ninguém por perto. Joguei a vela dentro da churrasqueira e pegou fogo na madeira que tinha lá dentro. Então sai procurando a carne para assar naquela churrasqueira.

sábado, 30 de maio de 2009

ATRAPALHADO, SEM BONÉ E COM CRIANÇA DE COLO


Estava andando numa rua que não conhecia. Estava anoitecendo. Nisto passei a mão na cabeça e vi que não estava usando o boné. Fiquei pensando como eu fui esquecer o boné. Nisto passei perto de uma espécie de fundição. Então uma pessoa me viu e veio me cumprimentar, dizendo que não me via há muito tempo. Entrei na fundição conversando com ele. Depois voltei e vi um monte de terra de fundição com uma grande peça em cima. Bati o pé na peça, para ver se ela estava presa. Nisto esta peça veio escorregando, com toda a terra. Chegaram dois homens para impedir que a tal peça e a terra caísse toda. Eles seguraram e depois ficaram me dizendo que eu só fazia coisa errada e em tudo que eu encostava, atrapalhava. Então sai dizendo que eu era um azarado mesmo. Nada dava certo pra mim. 
Entrei num supermercado, com uma criança de uns dois anos no colo. Esta menina tinha o rosto da Ana, do BBB 9. Eu tentava tirar o dinheiro da carteira, segurando a menina e não conseguia. Depois sai dali, com esta menina no colo. Fui por umas ruas que tinha uns 2 metros de largura só. Tinha casa dos dois lados. Nisto passei perto de uma mulher com duas crianças. Esta mulher disse que se eu não quisesse a deixar ela pegar, não tinha problema. Então voltei para entregar a menina que estava no meu colo, para esta mulher. Mas a criança começou a chorar, não querendo ir. Então eu disse a ela que aquela também era sua avó, só que por parte de pai, e a que tinha morrido, era por parte de mãe. Então ela foi ao colo desta mulher morena. Ela pegou a criança e ficava dançando com ela no colo. Depois colocou ela sentada ao lado de outra que deveria ter uns 5anos. Nisto, esta criança maior, ficou tirando foto das duas, com um celular. Eu fui indo embora.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

VAGÃO DE TREM NA GARAGEM DE CARRO


Estava numa casa onde havia várias pessoas. Havia uma garagem na lateral onde tinha uma Belina estacionada. Nisto um homem tirou a Belina dali. Ai veio três homens empurrando um vagão de locomotiva, deste de passageiros, para colocar nesta garagem. Fui ajudar a empurrar este vagão. Após colocar ele na direção, demos um grande empurrão e ele foi garagem adentro. Até que bateu na parede do fundo e fui voltando. Corremos para segurá-lo. E devagar o colocamos dentro da garagem. Nisto agachei perto de uma parede onde estava o Pulinho e a Bete. O Paulinho disse que meu irmão tinha mandado colocar o vagão ali, para que não colocassem mais a Belina na garagem dele. Então disse a ele, que meu irmão deveria falar com o dono da Belina que não queria mais. 
Que eu não ficava “remoendo” por dentro por motivo nenhum. O que eu tinha que falar, falava logo e não deixava para depois. Sai dali e fui até uma casa, onde para entrar, tinha uma estreita passagem descendo uma escada. Tinha um vaso de flores justamente nesta entrada. Comecei a reclamar de quem teria colocado aquele vaso ali, justamente onde eu entrava.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

CORRENDO DA ONÇA PINTADA


Estava anoitecendo. Vinha por uma rua quando cheguei numa esquina, vi pessoas correndo. Olhei para a outra esquina, vi que vinha uma onça pintada. Ela vinha em minha direção. Sai correndo e passei por duas vacas. Continuei correndo e pensei então, que a onça pegaria a vaca e não correria mais atrás de mim. Depois fiquei pensando que se a vaca corresse também, a onça podia continuar correndo atrás da gente. Cheguei numa casa, que seria a casa do meu irmão. No portão, que era feito de grade fui entrando, quando veio do quintal da casa, uma onça pintada, só que menor, parecendo um filhote. Fechei o portão rapidamente. Ela ficava tentando me pegar, enfiando as patas pela grade. Nisto abriram a porta da casa e saíram duas crianças. 
Fiquei gritando para elas entrarem rapidamente, porque tinha uma onça ali. Mas elas não entraram. Nisto algumas grades do portão quebraram e a onça poderia sair. Mas nesta hora, a onça voltou e foi em direção das crianças. Gritei para elas correrem, mas elas ficaram paradas. Nisto a onça chegou perto delas, e as crianças começaram a brincar com a onça, como se ela fosse um gatinho. Fui para a casa do meu irmão, Vitinho. Lá comecei a contar o que tinha acontecido. Falei da onça que correu atrás de mim, das vacas que encontrei pelo caminho e da onça na casa com as crianças. O Vitinho começou a rir e disse que eu era um grande mentiroso.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

LIVRO DOS PODERES MÁGICOS


Estava num local onde havia outra pessoa, que não sei quem era. Esta pessoa estava pegando um livro para mim. Este livro me ensinaria a ter poderes mágicos. Mas quando ela pegava o livro, apareceram duas outras pessoas, para tentarem impedir que ela pegasse tal livro. Mas eu já sabia que estas pessoas apareceriam. Então eu já segurava uma espécie de controle remoto, que controlava estas duas pessoas. Só que este controle, só controlava uma de cada vez. Então fui controlando uma, até que ela entrasse em outro quarto. Voltei para controlar a outra, para que então a pessoa que me ajudava, pegasse o tal livro. 
Mas quando eu começava a controlar a outra, a pessoa que eu tinha deixado no quarto, já estava de volta e ficava impedindo de o livro ser pego. Eu não sei por que eu não ia ajudar, apenas e ficava no controle remoto e não conseguia o livro.

DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...