sexta-feira, 31 de julho de 2009

OS ANIMAIS COLORIDOS NO RIACHO DE FOLHAS E GALHOS


Estava num local que seria a entrada de um supermercado. Havia várias portas de entrada. O estacionamento era ali na frente mesmo, mas era fechado. Havia um carro parado bem em frente a uma das portas. Este carro era o do Guida, que eu aguardava vir de dentro do supermercado. Um pouco mais a frente, havia outro carro parado. Nisto veio o Zé Alique e fui estacionar o carro dele entre os dois. Só que ao fazer isto, bateu no carro que estava na frente do carro do Guida. Ele então voltou e estacionou atrás do carro do Guida. Uma mulher saiu de dentro do carro que ele bateu, começou a chingar, mas depois saiu com o carro e foi embora. Então fui para dentro do supermercado, apressar o Guida, para a gente ir logo embora. 


Quando entrei, vi uma porta nos fundos do supermercado. Ao passar por esta porta, vi um riacho que passava nos fundos, cercado por uma mata. Havia um homem lavando as laterais deste riacho, com mangueira de água. Ao fazer isto, várias folhas e pequenos galhos de árvores, caiam no riacho, formando um tapete de folhas e galhos, deslizando riacho a baixo. Nisto vi que vários ratos passavam de um lado a outro do riacho, sempre por cima destes galhos e folhas. Estes ratos eram compridos e fininhos e tinha de cor vermelha, azul, verde e amarelo e marrom. Eles sempre estavam pulando. Então imaginei que o motivo seria de a água que estava sendo usada para lavar as laterais do riacho, deveria estar entrando nas tocas dos ratos, o que fez eles saírem de lá.



quinta-feira, 30 de julho de 2009

ESPONJA DE PIA INDO EMBORA COM OS CALANGOS


Estava numa sala bem grande. Havia outras duas pessoas comigo. Nesta sala, as janelas eram feitas de ferro, toda quadriculada, com os vidros também quadrados de uns 20 x 20 centímetros. Cada vidro desta abria individualmente. Nisto entrou por uma abertura de um destes vidros, um calango, destes que ficam nas paredes de dentro da casa. Só que ele tinha uns 30 centímetros de comprimento. Ao contrario dos calangos normais que tem uns 5 centímetros só. Então eu pedi para uma pessoa que estava perto da janela, para fechar os vidros, para que os calangos não entrassem. Mas antes que ele fechasse, entrou outro. 


Sai correndo atrás deles, para que fosse para fora. Nisto vi no canto da sala, uma esponja de pia, amarela. Destas que usamos para lavar os pratos. Só que esta esponja estava andando como anda um lagarto, destes que ficam na folha de couve. Ia vagarosamente. Achando aquilo estranho, perguntei para a pessoa que estava ao meu lado o que seria aquilo. Ele disse que era uma esponja de pia. Eu disse que sabia o que era só não entendia como ela estava andando. Ele então respondeu que eu a tinha jogado fora, então ela estava indo embora.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

NAS CABINES DA CIDADE


Estava num campo onde havia um grande gramado. Havia uma grande parreira de uva. Estava sentado em baixo deste parreiral, juntamente com outras quatro pessoas. Nisto vimos ali vários ratos e sapos mortos. Saímos dali e quando olhei para trás, vi uma espécie de teia de aranha, que eram atirada naqueles bichos mortos e puxados para cima, muito rapidamente. Fui andando até que cheguei num local onde havia várias cabines com mesa e pessoas sentadas à mesa. Estas cabines não tinham nada na frente nem no fundo. Eram apenas separadas entre si. Cada pessoa desta cabine tinha uma placa com o nome de uma cidade. Peguei várias agendas, que tinha um nome de cidade na capa e sai distribuindo pelas cabines. 


Eu pedia desculpas pelo atraso, mas falava muito baixo e as pessoas não ouviam. Depois que cheguei na ultima cabine, que era da cidade de Passos, deixei a agenda, pedi desculpas e sai. Nisto olhei para a agenda que sobrou em minhas mãos e vi que era de passos. Voltei até a cabine de Passos e vi que tinha deixado a agenda de Belo Horizonte. Destroquei as agendas e pedi desculpas novamente. A moça da cabine nem olhava para meu lado.

terça-feira, 28 de julho de 2009

A CAIXA DE ROUPAS


Eu estava contando minhas roupas que estavam na caixa. Todas as roupas eram iguais, mas tinha uma mais bonita.
Estava numa sala onde havia duas pessoas sentadas num sofá. Havia uma cadeira onde eu estava sentado, com uma caixa na mão. Esta caixa estava com as minhas roupas. Eu estava contando elas, porque eram muitas. Nisto chegou a Nathalia e apontou uma, dizendo que aquela era a mais bonita. Então disse a ela que todas eram bonitas, porque todas eram iguais. Olhei novamente e vi que todas roupas eram todas iguais mesmo e eu não tinha entendo como a Nathalia tinha achado uma mais bonita que outra. Peguei minha caixa e fui embora dali.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

A ESTRADA


A medida que eu ia andando por aquela estrada, ia crescendo, até que fiquei do tamanho normal. 
Estava num local que parecia ser uma mata. Estava em cima de uma pedra, juntamente com duas pessoas. Mas a gente era miniatura. Nisto veio vindo uma água, que seria uma enchente. Saímos dali e fomos seguindo por uma estrada que ficava entre fileiras grandes de árvores. A medida que a gente ia andando, a gente ia aumentando de tamanho. Chegamos numa rua que sairia na Rua do Campo do ferroviário. O campo estava fechado e eu não sabia porque tinha ido até lá. Voltei para a pedra onde eu estava.

SONHOS INUSITADOS


DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...