quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

O PEDIDO


Eu precisava que levassem o pedido até a casa da minha mãe que era ali perto, mas eu não entendi depois porque fiz isso.
Estava na mercearia dos ferroviários, que fica na rua da feira esquina com a “travessa” castelo Branco. Peguei meu celular e liguei para o restaurante, pedindo para levarem o almoço para mim, e que entregassem na casa da minha mãe, que ficava ali perto desta mercearia. Enquanto falava, a ligação caiu. Liguei novamente comecei a passar o endereço, quando vi no meio da rua, um homem com um papel, falando ao celular e anotando alguma coisa. 


Imaginei que seria com ele que eu estaria falando. Desliguei o celular, para falar diretamente com o tal homem. Nisto vi outro, na rua da feira, anotando num papel também. Então percebi que eles estariam fazendo algum serviço para a prefeitura, no sentido de arrumar a rua. Peguei o telefone novamente, liguei outra vez para o restaurante, pedindo a marmita. Eles levaram até a casa da minha mãe, que ficava ali pertinho. Fui até a casa da minha mãe, peguei a marmita e fui para casa almoçar. 


Chegando em casa, fiquei imaginando porque tinha pedido para levarem a marmita até a casa da minha mãe, se eu morava ao lado do restaurante. Não eu consegui entender porque tinha feito daquele jeito. Fui almoçar. 

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

VIAJANDO DE PAU DE ARARA



O caminhão -pau de arara- era o único meio de transporte para todos nós naquela região. E todos tem que embarcar.
Estava num local onde havia várias pessoas. A gente estava esperando chegar um caminhão, deste tipo PAU DE ARARA, para nos levar. Eu segurava uma criança de um ano, aproximadamente, no colo. Nisto o caminhão chegou. Só que ele já estava lotado. O jeito então foi subir em cima da armação de lona. Não consegui subir segurando a criança. Então a deixei deitada no chão e subi em cima da lona. 


Depois pedi alguém para me entregar a criança. Uma mulher pegou a criança e me entregou. Sentei lá no fundo, encostado na boleia, pois estava com medo de cair. As pessoas foram chegando e sentando por todo lado. Nisto vi passar um policial. Ele olhou para a gente, mas seguiu andando. Fiquei pensando que transportar gente daquele jeito, era proibido, mas o policial nada fez. Então imaginei que ali quem deveria -mandar-, era algum Coronel, fazendeiro, da região. Seguimos viagem


segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

VOANDO EM CIMA DA LAJE


Estava num local, eu e o Gueds. Havia um forno cubilô, destes de fundição. Em cima deste forno, que estava derretendo ferro, havia uma laje amarela, que deveria ter uns 4 metros por 4. Eu e o Gueds subimos nesta laje para verificar de cima, se eles faziam tudo corretamente. Depois o Gueds desceu. Nisto fiquei olhando se a laje estava esquentando muito. De repente a laje começou a se mover e saiu voando rente a vegetação. Ia muito rápido. Com medo de cair, procurei ficar bem no centro desta laje. O vento batia forte no meu rosto. Nisto a tal laje chegou numa casa e parou. Esta casa ficava num local que parecia um deserto, só que era de terra vermelha. Desci e entrei nesta casa. Meu pai estava lá e pediu-me para buscar dois portais. 


Ele teria que assentar duas portas. Falou que eu deveria levar mais 4 pessoas para ajudar, já que eu era um “fracote”. Sai falando que eu não era “fracote” coisa nenhuma. Fui correndo e de repente já estava correndo em alta velocidade, como de um carro. Só via terra vermelha na minha frente. Nisto cheguei numa construção onde estavam construindo apenas corredores. O corredor tinha uns 2 metros de largura por 2 de altura e era coberto com laje. Entrei neste corredor que estava meio escuro e fui indo em alta velocidade também. O corredor sempre virava para a direita. Fui virando várias vezes e nada do corredor acabar. Nisto passei por uma parte do corredor, onde ele era mais largo. 


Havia alguns homens ali, comendo em marmitas. Não parei. Continuei correndo até que cheguei ao final do corredor. Voltei e perguntei a um daqueles homens, se sabiam de dois portais que eu teria que levar. Ele então me mostrou os dois portais. Um era do tamanho normal de portal, o outro era bem mais alto. Então eu disse que aquele alto, deveria ser para o quarto do meu pai, porque ele era muito alto. Os portais eram feitos de galhos finos de eucalipto. Era um galho fazendo a parte de cima e três fazendo as laterais, quando peguei os portais, vi que eles eram super leves. Coloquei os dois nos ombros e disse ao tal homem, que levaria os dois de uma única vez, porque estava fácil demais.




domingo, 27 de dezembro de 2009

ENVELHECENDO E PARTINDO


Estava em um local onde havia duas salas. Além de mim, estavam o meu pai, minha irmã Vera, minha mãe e outras pessoas. A gente estava pintando quadros na parede. Cada um pintava o seu. Nisto procurei por minha mãe e não a vi. Perguntei por ela e alguém disse que ela não tinha vindo. Nisto, a Vera chegou e falou baixinho no meu ouvido dizendo que a mamãe tinha vindo, mas não agüentou ficar e foi embora. Então fiquei dizendo que a vida era muito ingrata. 


As pessoas vinham todos os dias, depois vão envelhecendo e começam a faltar, até depois não conseguirem vir mais. Partem, vão embora e outra vem em seu lugar. E ninguém se importa com isto.

SONHOS INUSITADOS

DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...