sexta-feira, 10 de julho de 2009

NO CARRO DE ESQUIAR COM A HEBE CAMARGO


Estava chegando ao que seria a casa da minha avô, ali no Esplanada. Trazia em minhas mãos quatro caixas pequenas, do tamanho de uma caixa de fósforos, destas grandes. Cada caixa tinha uma cor. Nisto o Israel se aproximou de mim, disse a ele que aquela alaranjada tinha reservado só para ele. Entreguei a ele e outras duas eu entreguei para duas pessoas que estavam ali, que não sei quem era. Fiquei com uma e abri. Era um pote de fio dental. Mas não havia fio como são normalmente. Ele era formado por letras pequeninas, de borracha. Quando fui puxar, ele engoliu a ponta, como acontece no fio dental, às vezes. Coloquei de volta e fui puxando devagar, pois formava palavras. 


Sai puxando e cortei quando formou a palavra “fazenda”. Ficamos rindo ali com aquele fio dental de palavras. Depois fui indo por uma estrada, descendo muito rápido em um esqui, destes usado na neve. Só que eu ia sentado num lado deste esqui e a Hebe Camargo, apresentadora de TV, sentado do outro e dirigindo o esqui. Embora fosse duas peças, eles andavam juntos como se fosse uma só. A Hebe dirigia muito rápida e não conseguia parar o esqui. A estrada era sempre uma grande subida e uma grande descida. Nisto, quando chegamos ao alto de um morro, vi que a ponte lá em baixo estava sedo coberta por água. 


Falei para a Hebe e correndo o mais rápido, do contrário não conseguiríamos passar. Ela foi bem rápida, mas quando chegou na ponte, ela enfiou o esqui no corrimão da ponte, sendo que ela ficou de um lado e eu do outro. Nisto o esqui parou com a água rente a ele. Eu apenas disse “ufa”.

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