Estava num campo onde havia um grande gramado. Havia uma grande parreira de uva. Estava sentado em baixo deste parreiral, juntamente com outras quatro pessoas. Nisto vimos ali vários ratos e sapos mortos. Saímos dali e quando olhei para trás, vi uma espécie de teia de aranha, que eram atirada naqueles bichos mortos e puxados para cima, muito rapidamente. Fui andando até que cheguei num local onde havia várias cabines com mesa e pessoas sentadas à mesa. Estas cabines não tinham nada na frente nem no fundo. Eram apenas separadas entre si. Cada pessoa desta cabine tinha uma placa com o nome de uma cidade. Peguei várias agendas, que tinha um nome de cidade na capa e sai distribuindo pelas cabines.
Eu pedia desculpas pelo atraso, mas falava muito baixo e as pessoas não ouviam. Depois que cheguei na ultima cabine, que era da cidade de Passos, deixei a agenda, pedi desculpas e sai. Nisto olhei para a agenda que sobrou em minhas mãos e vi que era de passos. Voltei até a cabine de Passos e vi que tinha deixado a agenda de Belo Horizonte. Destroquei as agendas e pedi desculpas novamente. A moça da cabine nem olhava para meu lado.