quarta-feira, 29 de julho de 2009

NAS CABINES DA CIDADE


Estava num campo onde havia um grande gramado. Havia uma grande parreira de uva. Estava sentado em baixo deste parreiral, juntamente com outras quatro pessoas. Nisto vimos ali vários ratos e sapos mortos. Saímos dali e quando olhei para trás, vi uma espécie de teia de aranha, que eram atirada naqueles bichos mortos e puxados para cima, muito rapidamente. Fui andando até que cheguei num local onde havia várias cabines com mesa e pessoas sentadas à mesa. Estas cabines não tinham nada na frente nem no fundo. Eram apenas separadas entre si. Cada pessoa desta cabine tinha uma placa com o nome de uma cidade. Peguei várias agendas, que tinha um nome de cidade na capa e sai distribuindo pelas cabines. 


Eu pedia desculpas pelo atraso, mas falava muito baixo e as pessoas não ouviam. Depois que cheguei na ultima cabine, que era da cidade de Passos, deixei a agenda, pedi desculpas e sai. Nisto olhei para a agenda que sobrou em minhas mãos e vi que era de passos. Voltei até a cabine de Passos e vi que tinha deixado a agenda de Belo Horizonte. Destroquei as agendas e pedi desculpas novamente. A moça da cabine nem olhava para meu lado.

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