terça-feira, 18 de agosto de 2009

FORÇA DO DESEJO



Então desejei que o carro fosse para o meio da floresta amazônica, num local de mata fechada, mas que coubesse o carro
Estava dentro de um carro, em frente a um local que estava cercado com muro alto, formando um quadrando grande. No centro deste cercado tinha uma casa também quadrada. Eu tinha que entrar ali para pegar um baú com jóias. Entrei pelo portão. Lá dentro tinha muitas mulheres, todas policiais, só que elas usavam mini saia, e tinha era uma marreta, com um cabo de um metro aproximadamente, em vez de cassetete. Quando entrei, a policial chefe veio em minha direção e chamando as outras. Então disse a ela que eu fazia parte do combinado. 


Então ela me pedindo para segui-la. Fomos rodando em volta daquela casa, e quando mais rodava, mais a gente descia. Até que chegamos num local, em baixo da casa, onde havia um armário com a porta de vidro. Lá dentro estavam as jóias. Esta policial chefa saiu. Tentei quebrar o vidro com o pé, mas não consegui. Nisto chegaram às outras policiais com objetivo de me acertar com as marretas. Fiquei na frente do armário, quando elas deram as marretadas, sai da frente, para que assim as marretadas quebrassem o vidro do armário. 

Mas as marretas bateram no vidro e ele não quebrou e ainda, com o impacto, jogou as policiais no chão. Então tentei abrir pela tranca do armário e vi que estava aberta. Pensei então como fui burro em não olhar isto primeiro. Peguei as jóias e sai correndo dali e fui para o carro. Então desejei que o carro fosse para o meio da floresta amazônica, num local de mata fechada, mas que coubesse o carro. Nisto fui parar no meio da floresta. Então desejei que a gasolina fosse parar num tanque de qualquer carro da cidade de Manaus, que tivesse pouca gasolina. 
Desejei também que o óleo do motor e de freio fosse também para outro carro que estivesse precisando. Pensei que assim, não estaria poluindo a floresta amazônica. Depois fiquei pensando que, quando eles encontrassem o carro ali, os cientistas ficariam por entender como ele chegou ali. 


Então os imaginei dizendo que antes do Brasil ser descoberto, já tinha civilização aqui, que tinha inventado o carro, ou era coisa de outro planeta. Depois fui embora





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