terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

OS QUATRO PÃES DE SAL



Queria comprar quatro pães de sal fiado e por isso a mulher dizia que eu não era gente boa, por não ter dinheiro para comprar quatro pães

Fui trabalhar a noite numa empresa,  para verificar a poluição que esta empresa emitia a noite. Levei os aparelhos de medição para uma plataforma que havia lá, colocada junto a uma chaminé, que eu deveria medir o quanto poluía. Também teria que medir na chaminé ao lado, a velocidade que que a fumaça saía. Quis fazer as duas medições ao mesmo tempo, mas só tinha um aparelho para isto. 

Nisto passaram por mim duas pessoas. Pedi a primeira que subisse na chaminé e mudasse de lugar, a sonda que havia ali. Pedi a outra que fosse na padaria e me comprasse quatro pães de sal. Nisto ouvi uma mulher, com voz bem esquisita, reclamando com a pessoa que tinha ido comprar o pão de sal. Fui ver o que estava havendo. De cima desta plataforma, disse para a tal mulher que era eu que tinha pedido para comprar o pão. Ela então me disse que eu não tinha “cara” de gente boa. Porque tinha pedido para comprar pão e iria pagar depois. E quem não tinha dinheiro para pagar 4 pães de sal, não podia ser gente boa. 

Disse a ela que tinha o dinheiro sim. Ela então me perguntou porque então comprei fiado. Não consegui respondê-la, porque na verdade não tinha dinheiro mesmo.





segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A PONTE DE ZINCO



Queria voltar rapidamente, mas a ponte estava coberta com um telhado de folha de zinco e estava difícil passar por ele

Era de madrugada, fui correndo pela rua Goiás no sentido do bairro Porto Velho. Estava muito escuro, porque várias lâmpadas dos postes da Cemig estavam apagadas. Quando atravessei a ponte do porto velho, virei a direita em direção ao Porto Velho de baixo. Estava muito escuro, fiquei com receio de seguir e decidi voltar. Corri naquela rua que estava cheia de mato. Quando virei para pegar a ponte novamente, tinha na ponte uma grande cobertura de folha de zinco. 

Subi neste telhado tentando voltar ao centro da cidade. Tive que passar por algumas vigas, subir no telhado novamente, passar nas vigas em baixo outra vez, até que cheguei ao outro lado. Voltei correndo em direção a minha casa.



quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

ESCOVANDO OS DENTES NA RUA



Andava pelas ruas da cidade escovando os dentes, mas nem eu sabia porque estava escovando os dentes andando pelas ruas
Estava numa rua desta cidade. Andava pela rua escovando os dentes. Minha boca estava cheia de espuma e eu continuava com a escova dentro da boca, sem para de escovar. Na outra mão, eu carregava uma dentadura. Quando fui passar perto de algumas pessoas, fechei a mão, para que ninguém visse a dentadura. Depois fiquei pensando porque eu tinha saído na rua com uma dentadura. Porque assim todos iriam rir de mim. 




Continuei andando, olhando desconfiado para as pessoas, temendo que elas descobrissem o que eu tinha na minha mão. Nisto vi dois cunhados meu, do outro lado rua rua. Eles ficaram me olhando, eu procurei esconder ao máximo minha mão, para que não vissem nada. Continuei andando escovando os dentes e fiz que não tinha visto os dois.






SONHOS INUSITADOS

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

PAGAMENTO POR SACOLA


O supermercado cobrava, não pelos produtos que a gente levava, mas pela quantidade de sacolas usadas para colocar os produtos
Estava dentro de um carro no lado do passageiro, não estava sentado no banco, estava encolhido na frente do banco. Não sei quem dirigia porque estava muito escuro. Nisto o carro parou na porta de um supermercado, desci e fui ate´o guarda volumes. Estava muito escuro, pois não tinha energia. Neste guarda volume, a gente não guardava volumes, mas pegava sacolas para colocar o que a gente ia comprar. Peguei três sacolas. Nisto, pela luz de uma vela que estava em cima do balcão, vi que a sandália tipo franciscano que eu estava usando, estava fluorescente. 


Fiquei imaginando como poderia ser aquilo, pois eu havia calçado um tênis. Sai pelo corredor escuro do supermercado, só olhando para meus pés, tentando entender o que havia ocorrido. Peguei algumas coisas nas prateleiras, até encher as três sacolas. Fui para o caixa, que também tinha somente um vela acessa ali. Passei as três sacolas. O supermercado cobrava por sacola cheia e não pelos produtos que a gente levava. O caixa me cobrou 3 reais, um por cada sacola. 
Sai dali e fiquei parado em pé em frente a este supermercado, esperando o carro que me levou, vir me buscar.

DE QUANDO DEI A VOLTA AO MUNDO

DE QUANDO DEI A VOLTA AO MUNDO 
Conheça os fatos pitorescos que aconteceram comigo quando dei a volta ao mundo



DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...