quinta-feira, 29 de abril de 2010

OS CORREDORES DO HOSPITAL


Estava entrando em um hospital. Havia várias pessoas passando pelos corredores, que eram bem largos e compridos. Bem no meio destes corredores, cruzava outro corredor do mesmo tamanho e largura. E neste corredor que cruzava, no meio dele, cruzava outro e assim sucessivamente. Assim, era um emaranhado de corredores. Passando por um destes corredores encontrei uma pessoa que estava toda engessada, só ficando o rosto de fora. Esta pessoa perguntou-me aonde ia. 


Disse que estava indo me internar. Ela então disse que eu tinha que passar pela portaria e fazer a ficha de internação. Disse que não precisava, pois sabia onde era o quarto. E sai andando pelos corredores até que cheguei ao quarto de número 14. Entrei, deitei na cama e fiquei aguardando alguém me atender.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

AS DUAS IGREJAS


Estava num local onde havia várias pessoas. Conversava com um amigo meu. Pedia a ele que tocasse e cantasse numa igreja, onde ocorreria uma festa da nossa família. Ele concordou e combinamos de nos encontrarmos na igreja. Sai dali e fui em direção a tal igreja. Chegando perto da igreja, decidi não entrar. Pensei que ele não precisasse de mim por perto, para tocar e cantar. Imaginei que outro mostraria a ele o que fazer. Fui andando até que cheguei numa outra igreja, que estava afastada da cidade, onde na frente havia uma rua descalça e um campo aberto. A entrada desta igreja era por uma rampa, onde no meio da rampa havia um enorme portão de lata, que estava caindo, Pois um dos ferros que o segurava na parede, havia desprendido. 


Ao passar por ele, a gente entra bem no meio da igreja. Entrei e vi muitas pessoas em pé, conversando. Atravessei a igreja e sai do outro lado, numa sala onde havia várias pessoas tomando café, em pé e conversando muito. Fiquei lendo alguma coisa que estava escrita numa parede, mas não lembro o que era. Resolvi ir embora. Atravessei novamente a igreja pelo meio. Vi o padre conversando com algumas pessoas. Ao chegar ao portão, ele estava fechado. Só que estava encostado, uma banda do portão na outra, de forma que ficasse fechado, porque devido estar na rampa. Ele sempre ficava aberto. Abri o portão e sai, tentei fechá-lo novamente, mas não conseguia fazer o que haviam feito para mantê-lo fechado, então deixei aberto e fui indo embora. 


Ao sair naquela rua descalça, veio vindo um Corceu branco, destes carros bem antigo, dirigido pelo Nenêim, meu irmão. Ele parou o carro perto de mim e disse que aquele amigo meu não iria tocar e nem cantar na igreja. Ele havia pedido a outra pessoa para ir ao lugar dele. Então eu disse que não tinha problema, desde que fosse alguém. O Nenêim foi embora e eu continuei andando por aquela rua descalça.


terça-feira, 27 de abril de 2010

E-MAIL VIA CORPO



Estava na rua da casa da minha mãe. Entrei na casa vizinha da minha mãe, que tem o número 327, que era do meu tio, o Tuniquinho. Lá no jardim que era todo cimentado, havia várias fotos e textos impressos no cimento. As fotos eram bem grandes e os textos também. Estavam espalhados aleatoriamente pelo cimento. Eu estava usando somente uma sunga de praia. Entrei na casa do Tuniquinho e algumas fotos que estava impressas no chão, saíram do chão e se fixaram na minha barriga. Só que ao fazerem isto, elas reduziram de tamanho, ficando bem pequenas na minha barriga. 


Então sai dali, fui até a outra casa vizinha da minha mãe, que tem o número 325 que era do Sr. Vavá. Entrei também no jardim que era todo cimentado. Nisto as fotos se desprenderam do meu corpo e se fixaram no cimento da casa do Vavá. Ao fazerem isto, elas ficaram grandes novamente. Depois voltei na casa do Tuniquinho, mais fotos grudaram no meu corpo, levei até a casa do Sr. Vavá e fui assim fazendo a transferência das fotos, Depois fiz o mesmo com os textos. No final, o cimento da casa do Tuniquinho estava limpo e branco. E o da casa do Sr. Vavá, estava cheio de fotos e textos impressos por todo lado. Sai dali e entrei na casa da minha mãe, que tem o número 326.



segunda-feira, 26 de abril de 2010

O ARMÁRIO 251


Estava num local onde não sei onde era. Estava junto com meu pai, que brincava com uma faca. Ele fingia que mandava a faca com uma mão, mas ia com a mão sem a faca, em direção a gente. Numa destas brincadeiras, ele acertou meu rosto, fazendo um corte na testa. Mas só arranhou. Sai dali e entrei num galpão bem grande, quadrado, que parecia aqueles que têm em fundição. Ao redor de todo este galpão, havia armários, tipo aqueles que são destinados para os funcionários. Ao entrar na porta do galpão, que ficava bem na quina do mesmo, sai procurando meu armário, começando pela minha esquerda. 


Eu procurava pelo numero do meu armário, que era: 251. Andei toda a extensão da parede, depois a outra, a terceira parede e já estava na quarta parede e nada de ver meu armário. Perguntei por algumas pessoas que estavam ali, se sabiam onde foi parar meu armário. Então uma pessoa me levou até o armário de alguém, que ficava quase junto à porta onde entrei, só que do lado direito. Abriu o armário desta pessoa, e lá dentro estava o meu armário. Isto é: meu armário estava dentro de um armário. As pessoas que estava ali ficaram dizendo que agora o tal dono do armário, não poderia mais fechar o armário dele, pois eu tinha que acessar o meu. 


Ao sair pela porta onde entrei, já estava de volta onde meu pai brincava com a faca. Decidi ir embora, antes que meu pai me acertasse de verdade.

DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...