segunda-feira, 31 de maio de 2010

OS E-MAILs



Estava dentro de um galpão com o Vitinho. Ele disse que teríamos que subir no telhado para pegar algo. No meio deste galpão havia uma pequena escada. Fomos subindo por ela. Mais ou menos no meio do caminho até o telhado, esta escada ficava de lado. O Vitinho continuou subindo de lado. Parei e fiquei achando impossível subir uma escada de lado. Desisti de subir. Voltei e fui até uma casa que estava ali perto. Lá havia várias folhas em cima de uma mesa. O Ricardo chegou perto de mim e disse que aqueles eram os e-mails que eu havia pedido. Disse que era para deixá-los em pé, para ficar mais fácil vê-los. Ele colocou as tais folhas em pé. 


Então peguei uma lanterna com uma luz azul e ficava iluminando as folhas. Assim que a luz batia nelas, o que estava escrito aparecia. Disse a ele, que era assim que se lia um e-mail. 



domingo, 30 de maio de 2010

FUGINDO DA MULHER QUE ARRASTAVA A PERNA / Fleeing the woman who dragged his leg


Era noite. Estava numa casa onde havia muita gente. Parecia ser uma festa. Nisto veio um homem com um garfo e faca, e um prato contendo verduras, me entregando para eu comer. Eu dizia que não queria. Mas ele ficava insistindo. Então disse que não gostava de verduras de jeito nenhum. Sai dali indo embora. A rua era bem estreita e esta casa estava próxima a uma esquina. Virei a esquina e vi uma mulher vestida como uma mendiga que falava alguma coisa que eu não entendia. Começou a vir na minha direção. Acelerei o passo fugindo da tal mulher. Esta rua em que entrei também era estreita e tinha calçamento. Uns 10 metros à frente, ela tinha uma pequena subida. Andando rapidamente cheguei nesta subida. 


Havia ali uma casa cuja porta e janela da frente ficavam rente a rua. A janela, que era de vidro e de correr, estava com meia banda aberta. Peguei a chave e fui tentando abrir a porta. A chave não abria. Peguei a outra e fui tentar abrir, sempre olhando para a tal mulher que se aproximava, arrastando uma perna. Pensei que se não conseguisse abrir a porta, sairia correndo dali. Mas consegui abrir e entrei rapidamente. Ao entrar, fechei a janela no momento em que a mulher chegava. Só que a tal mulher, passou arrastando a perna e foi embora. 


It was night. Was in a house where there were many. It seemed to be a party. And there was a man with a knife and fork, and a dish containing vegetables, handing me so I can eat. I said I did not. But he kept insisting. So I said I did not like vegetables at all. Get out of there, leaving. The street was very narrow and this house was near a corner. I turned the corner and saw a woman dressed as a beggar, saying something I did not understand. Started coming in my direction. I walked faster, running from this woman. This street that I entered, was also close and had pavement. About 10 yards ahead, she had a small rise. 


Walking quickly, arrived in this ascent. There was a house whose front door and window, were close to the street. The window, which was glass and running, with half the band was open. I took the key and was trying to open the door. The key would not open. I grabbed the other and I try to open, always looking for this woman, who approached, dragging one leg. I thought if I could not open the door, run away from there. But I managed to open and went quickly. Upon entering, closed the window when the woman wound. Except that this woman spent dragging his leg and walked away.


quarta-feira, 26 de maio de 2010

SUBINDO COM O CARRO DE MARCHA A RÉ


Estava de carro, dirigindo. Estavam no carro e ao meu lado, o Gueds, e no banco de trás, o Alex, gerente da firma onde trabalho. Entrei no pátio de uma empresa. Havia uma pequena rampa de cimento, nesta rampa havia algumas peças, parecidas com as de carro, espalhadas. Virei o carro para subir a tal rampa, de ré. Fui com cuidado, desviando das Peças, evitando esbarrar nelas ou cair da rampa. Quando passei pela rampa, virei o carro novamente e segui em frente. O Gueds então me perguntou por que eu subi a rampa de ré, e não fui de frente que seria mais fácil. 


Disse que tinha aprendido a subir rampa, sempre dirigindo de ré. Ele então me perguntou em qual auto-escola eu tinha aprendido. Disse a ele que tinha sido na auto-escola “DE RÈ”.

terça-feira, 25 de maio de 2010

CORRIDA NA NOITE


Era noite. Estava bem escuro. Eu ia pela Rua Minas Gerais em direção a Rua Rio Grande do Sul. Em frente a antiga Fadom, havia dois homens que pareciam estar bêbados. Um tentava segurar o outro. Passei rapidamente por eles e virei na Rua Rio Grande do Sul em direção a Rua Goiás. Nisto percebi que eles começaram a me seguir. Fui indo rapidamente, pois sabia que estando bêbados, eles não conseguiriam me acompanhar. Mas eles viam rapidamente, não sei como. Então comecei a correr. Tanto que meus pés não tocavam mais o chão. Iam como que deslizando a uns 20 centímetros do chão. Ainda assim, eles me seguiam. 


Cruzei a Rua Goiás velozmente, torcendo para que não viesse nenhum carro, evitando assim que eu fosse atingindo por ele. Depois cruzei a Rua Pernambuco. Mas os tais homens continuavam atrás de mim. Embora eu fosse velozmente, não sabia como eles conseguiam me acompanhar. Quando fui chegando na Rua Sergipe, virei à esquerda, em direção ao bairro Esplanada. Ao virar, parei. Nisto eles vieram rapidamente, um atrás do outro. Ao virarem também, eu calcei o primeiro, que veio a cair. Nisto o segundo, acabou caindo, atropelando o primeiro que estava caído. Pois ele não conseguiu parar antes. Deixei os dois caídos ali e fui correndo em direção ao bairro Esplanada.


DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...