sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

BOI CHIFRANDO CAVALO NA ESCADA ROLANTE


Estava no alto de uma escada rolante. Na verdade eram duas. Uma do lado da outra. Uma subia e a outra descia. Elas eram muito altas. Deveria ter uns 20 metros de altura e estavam colocadas numa espécie de fazenda. Estava funcionando. La de cima, eu via um local onde havia alguns cavalos e bois pastando. Nisto ouvi barulho de animais em disparada. Ilhei lá de cima e vi um cavalo correndo muito e um boi correndo atrás dele. Depois de correr um pouco, o boi alcançava o cavalo e dava uma chifrada no traseiro dele, mandando ele no chão. Depois eles ficavam ali pastando como se nada estivesse acontecido. 


Depois ouvi novamente o barulho e tudo aconteceu novamente. Da terceira vez, veio correndo foi um potrinho, mas o boi que o perseguia e chifrou mandando ele longe. Depois ficava como se nada estivesse acontecendo. Nisto vi um menino subindo na escada rolante e correndo escada acima, ele fugia de seu pai que vinha logo atrás, só que na escada que descia. O menino tinha cara de um homem de 70 anos ou mais. Quando o menino foi chegando perto de mim, o pai dele deu um pulo e o pegou pelas pernas. Virou para mim e disse que quase que o menino escapa. Ambos foram descendo as escadas e foram embora.



segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

MEDO DA PERSEGUIÇÃO


Estava vindo descendo a Rua Goiás com o Fernando. Estava na altura da Cimcal. Ia até uma padaria. Nisto o Fernando mostrou no outro lado da rua, uma moça, que seria a Nathália. Falei que não podia ser ela, pois ela estava na cidade de Vitória da Conquista, na Bahia. Atravessei a rua para ver direito. Havia três moças, elas riam muito. Então olhando mais perto, percebi que era a Nathália mesmo. Estava carregando uma bolsa e usava óculos escuros. Fiquei tentando entender como ela estava ali, se estava viajando. No passeio do outro lado, nos últimos dez metros, havia um corrimão, que era para facilitar o andar de idosos. 


Decidi ir numa padaria que havia na rua lateral de baixo. Quando cheguei nesta parte do passeio que tinha um corrimão, havia um homem na minha frente. Ao tentar passá-lo, ele ficava de um lado para outro, me impedindo de passar por ele. Então voltei, dei a volta no corrimão e fui pela rua rapidamente, temendo que ele me seguisse. Virei a rua para ir a tal padaria. Logo em seguida, tinha uma construção. Pulei o portão de tela, cai em cima de uma pequena laje e logo a frente tinha um fosso que seria o da escada. Pulei lá dentro. Deveria ter uns dois metros de altura.  Era apenas o buraco que seria o da escada. 


Estava na terra ainda, e muito barro. Mas tinha a coluna central de concreto, onde se fixariam os degraus da escada. Fui dando volta, num sentido retangular, até que percebi que estava rodando em volta daquela coluna. Parei e esperei, para ver se o tal homem passasse e fosse embora. Nisto ele apareceu logo atrás de mim. Assustei com a chegada dele e sai correndo. Fiquei pensando como eu subiria aqueles dois metros que eu havia pulado para o fosso da escada. Quando cheguei num certo local, vi que tinha na parede de terra, buracos feitos para a gente subir mesmo. 


Subi por ali rapidamente, desci o portão de tela e sai correndo pela rua. Como minhas mãos estavam sujas de barro, sai limpando as mãos. Sem olhar para os lados, para não ver ninguém, sai e fui embora dali.



segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

DE TREM NA BEIRA DO ABISMO


Estava no ultimo vagão de um trem que ia muito rapidamente. Só que ele estava indo circulando uma montanha muito alta, e sempre beirando o abismo desta montanha. A visão que eu tinha, era como se fosse uma câmera colocada bem acima deste trem, que vinha filmando o mesmo. Eu me via na janela do trem, olhando o abismo lá em baixo. Às vezes esta câmera dava um giro de 180 graus. Me via girando de lado. Como um dirigível que fica filmando um estádio de futebol, dando a volta em torno dele. Da janela do ultimo vagão, via o abismo lá em baixo e ficava imaginando que se o trem caísse provavelmente eu não sobreviveria. 


Depois vi parte do abismo que tinha uma grande lagoa. Então imaginei que se o vagão em que eu estava que era o ultimo se soltasse da composição, eu iria cair dentro daquela lagoa, mas ai eu poderia sobreviver. E assim o trem continuava rapidamente, sempre na beira daquela montanha, em direção ao topo, e eu sentido sempre a imagem girando muito rapidamente. Este giro da imagem era como daquele game do Mario Kart. Onde um suposto fantasminha, fica em cima de uma pequena nuvem, filmando a corrida.



DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...