sexta-feira, 2 de julho de 2010

CONVOCADO PELA SELEÇÃO BRASILEIRA


Estava num local e era noite. Estava sentado do lado de fora do que seria um campo de futebol. Só que este campo era como um ginásio poliesportivo. Era todo fechado, mas era gramado lá dentro. A seleção brasileira estava jogando. Só que os jogadores eram todos pessoas comuns. Nisto alguém chegou perto de mim e disse que eu iria jogar, pois um jogador da seleção brasileira tinha machucado. Fui até a entrada deste campo, que parecia um ginásio poliesportivo, fiquei olhando. Os jogadores estavam todos indo para o banco esperar a partida ser reiniciada. Nisto um homem da CBF me entregou a camisa da seleção para eu colocar. Só que esta camisa era toda branca. O número era o 6. 


Coloquei a camisa por cima da que eu estava usando. Nisto este mesmo homem me entregou um cartão quadrado, que deveria ter uns 20 x 20 centímetros. Entrei naquele ginásio, meio “recebiado”, olhando para os outros jogadores, imaginando se eles não estariam achando ruim eu estar entrando no jogo. Sentei distante deles e fui abrir o cartão. Quando abri, vi ali desenhos e escritos de quando eu era criança e estava no primeiro ano do ensino fundamental. Fiquei imaginando como eles conseguiram aquilo tudo e como guardaram por tanto tempo. Nem eu sabia da existência de tudo aquilo. 


Imaginei que a CBF investigava a vida da gente toda, para a gente poder jogar na seleção brasileira. Fiquei sentado ali, sozinho, olhando as coisas que fiz quando dos meus 7 anos.

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