sexta-feira, 15 de outubro de 2010

A FUGA


Estava indo por uma estrada de terra. Um pouco mais elevado, havia outra estrada de terra, que deveria estar distante desta uns 10 metros. Ia por esta estrada numa moto bem pequena, parecendo feita para crianças. Na garupa da moto ia uma pessoa que não sei quem era. Seguia por esta estrada, quando a pessoa na garupa me disse que a gente tinha que pegar a estrada ao lado. Eu disse que não precisava naquele momento, pois as duas se encontravam justamente onde eu precisava passar de uma para outra. No caminho, havia um policial que me parou. Eu e a tal pessoa da garupa, estava usando capacete e tudo mais. Nisto chegou outras pessoas que deveriam estar comigo. Chegaram em motos iguais a minha. 


O policial ficou olhando minha moto, andando em volta dela, depois disse que iria prender a moto. As pessoas que chegaram depois começaram a falar todos ao mesmo tempo. Então o policial disse que era só pagar a ele 300 reais e ele liberava a gente. Então comecei a dizer para as pessoas, que pagasse logo para a gente ir embora. Mas ninguém tinha dinheiro e nem eu. Então o policial levou todos nós presos. Levou a gente para uma casa grande que tinha ali perto, no meio do mato. La dentro, a casa parecia uma mansão de luxo. A gente ficou num cômodo todo branco e que tinha um grande sofá, e uma grande porta. O policial disse que não era para sairmos dali de jeito algum. Nisto vimos passar vários homens e mulheres, todos vestido com roupa de exercito, e com rifle na mão. 


Uma mulher, também vestida assim, chegou nesta sala olhando por cima dos olhos, com a cabeça meio baixa, e disse que era terrorista e que a gente estava presa ali. Duas pessoas que estava com a gente, ficaram desesperadas e foram tentando sair da sala de qualquer jeito. Nisto chegou um homem com uma bazuca e atirou nestas duas pessoas. Da bazuca saiu um raio colorido, que ao atingir as duas pessoas, fazia com que virasse estátuas humanas. Ficamos assustados com aquilo e nos juntamos num canto da sala. Então disse para as pessoas que estava comigo, que a gente tinha que fugir dali rapidamente. Olhei e vi uma pequena porta num canto e corremos para lá. Abrimos a porta e ela dava para o jardim da casa. Saímos correndo. Nisto vimos que a tal mulher que olhava estranhamente, vinha seguindo a gente, carregando a tal bazuca. 


Fomos correndo até aquela estrada e seguimos em frente. A tal mulher continuava correndo atrás da gente. Nisto cheguei no Bairro Esplanada. Nisto percebi que estavam comigo o Gueds e os filhos dele. A gente tinha chegado na casa que era do “Tico-Tico”, que era vizinha da casa da minha avó. Como a janela daquela casa dava para o passeio e tinha grades, fui subindo pelas grades da janela. Falei para o Gueds e os filhos dele, virem também, porque o ponto de ônibus ficava em frente à casa da minha avó. O Gueds disse que não havia ponto nenhum ali. Então disse a ele para chegar na esquina e olhar. Ele foi e viu o ponto de ônibus. Então subimos pelas grades da janela e fomos até o ponto de ônibus. 


A gente não precisava subir nas grandes e ir por cima da casa, bastava andar pelo passeio e chegar lá no ponto, que ficava a uns 10 metros de onde a gente estava. Disse ao Gueds que a gente tinha que ir daquele jeito, porque só assim a gente ficava livre da mulher com bazuca. Chegamos ao ponto e eu disse que era só esperar o ônibus. Então o Gueds disse que ali não passava ônibus. Virei para ele e disse que o único problema era este.


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