domingo, 27 de fevereiro de 2011

SEM MEMÓRIA SUBINDO A RUA TAPETE


Estava no boteco do Anézio querendo dizer a ele que eu não mais pegaria almoço ali. Ele ficava andando de um lado para outro e eu não conseguia falar com ele. Então sai dali e fui indo embora. Nisto vi que estava no final de uma rua, tentando subir a ladeira. Mas esta rua era revestida de um tapete verde, que ficava rodando, como uma esteira rolante, fazendo com que eu não saísse do lugar. Quanto mais eu tentava subir, mas o tapete girava. O tapete girando, fez passar por mim, algumas partes do tapete que haviam desgastadas, deixando aparecer a rua. Aproveitei estas pequenas falhas, para conseguir subir a ladeira. 


Lá em cima entrei num carro que seria o meu. Nisto vi dentro do carro meus dois travesseiros, meu edredom, e o lençol. Fiquei tentando imaginar como aquilo foi para ali. Sai com o carro e fui até uma casa, onde havia uma varanda e algumas pessoas ali, inclusive a Iara, Rita e outras pessoas. Chegando lá, disse para eles que eu tinha perdido a memória, no momento em que tinha saído do Anézio. E só foi recobrá-la quando tentava subir a ladeira. Então a Iara começou a dizer que estava tudo perdido, porque sem memória, como eu iria trabalhar e sustentar a casa. 


Então disse a ela, que já tinha ido ao medido e este disse que a culpa era da “molinha”. Que eu tinha nos dentes, para correção. Que ela tinha se soltado e entrou pelo orifício que liga o nariz a garganta, indo alojar dentro do ouvido, fazendo com que eu perdesse a memória. Que era só fazer a cirurgia para retirá-la.



quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A PROCURA DE MINHA CASA


Estava numa rua procurando minha casa. Não conseguia saber onde ela ficava. Depois de andar um pouco cheguei numa rua que sabia qual era. Fui indo por esta rua, pois sabia que ela iria até perto da minha casa. Mas quanto mais eu andava, ela ia para a direção que eu julgava contrária a minha casa. Não via ninguém na rua, apenas eu andava ali. Nem carro eu via. Nisto cheguei ao final da rua onde havia três grandes árvores plantadas. Eram três flamboyants.  Olhei aquelas grandes árvores e lembrei de uma Flamboyant que eu tinha plantado no jardim de nossa casa. 


Então subi numa destas árvores e fui olhar por cima, para ver a árvore que eu tinha plantado assim saberia onde estava minha casa. Lá em cima vi o flamboyant da minha casa. Então pude ver a direção. Desci da árvore e fui pra minha casa.



domingo, 20 de fevereiro de 2011

CORRENDO NA RUA DOS ESTADOS UNIDOS


Estava numa cidade que seria em outro país. Mais precisamente nos Estados Unidos. Sai pelas ruas dando uma volta quando vi um menino indo a minha frente. Ele estava chutando uma lata de refrigerante. Ao passar por ele, disse que deveria pegar a latinha e vendê-la. Ele disse alguma coisa, mas não entendi nada. Continuei andando dando a volta no quarteirão. Como as casas não tinham muros que as cercasse, fui passando e olhando cada uma delas. Nisto vi que na minha frente iam três homens, que deveriam ter uns 15 anos cada um. Ao passar por eles, um esbarrou em mim. Disse que era para ele olhar por aonde ia. Ele começou a rir e foi dizendo algo e eu não entendia nada. 


Ele então foi me seguindo, dizendo alguma coisa. Fiquei com medo que ele quisesse brigar e fui voltando rapidamente para casa onde eu estava. Mas ele vinha atrás de mim falando na língua dele, eu não entendia nada. Mas ele ria muito. Achei então que não quisesse briga. Ao chegar a casa onde eu estava, no jardim ali fora, havia três pessoas, que estavam comigo ali. Então esta pessoa que me seguia, simulou estar segurando um microfone e veio como quem queria fazer uma entrevista comigo. Entrei na dele, e quando ele me perguntou sei lá o que, responde que a gente não deveria mentir nunca. Que a verdade sempre deve vir primeira. 


Nisto uma das mulheres que estava ali comigo, disse que eu mentia sempre, como poderia dizer aquilo. Então disse a ela, que eu era a única pessoa que podia mentir. Ninguém mais poderia. Então todos começaram a rir. Então eu disse que eram ordens de Deus. Que eu não podia fazer nada. Ai que eles riram mais ainda.



sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

TRÊS TRILHOS


Estava num local onde havia uma linha de trem. Só que tinham três trilhos e não dois, como são na verdade. Vinha uma locomotiva em alta velocidade. Esta locomotiva tinha apenas uma roda na frente. E era esta que andava no trilho do meio. Esta locomotiva puxava vários vagões. Ela passou perto de mim saindo fogo nos trilhos devido à velocidade em que estava e a curva que estava fazendo. Passou e foi indo embora. Fui andando até que cheguei numa rua onde havia uma criança. Peguei a criança no colo. 


Esta criança dizia que queria os brinquedos dela. Sai andando no passeio daquela rua até que vi um pequeno robô, andando rente o passeio. Peguei o robô e a criança disse que tinha mais quatro para serem pegos. Sai andando por aquele passeio e fui pegando os robôs um a um. Eles estavam sempre andando rente ao passeio.

DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...