quarta-feira, 31 de agosto de 2011

VOANDO CABISBAIXO


Estava perto do boteco do Anésio andando pelo passeio, meio cabisbaixo. Chegando na porta do boteco, resolvi sair voando. Sai lentamente voando, ainda com a cabeça baixa, parecendo estar chateado com alguma coisa. Voei até o outro lado da rua, na porta da Divina Pizza. Parei no ar e fiquei olhando em volta. Algumas pessoas passavam, mas ninguém se importava com o fato de eu estar voando. Fui descendo lentamente e continuei andando cabisbaixo pelo passeio da Divina Pizza.


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

MONTAGEM DA CHAMINÉ


Estava num local com o Cândido e o Paulinho. Havia uma cerca de tela na nossa frente. Ela protegia a montagem de uma chaminé. Esta empresa onde se montava a chaminé ficava onde eh o supermercado Candidez da Avenida Vinte e hum de Abril. Tentava olhar como eles estavam montando a tal chaminé. Então disse para o Cândido que eles estavam montando errado. A peça que eles tinham colocado era de qualidade ruim. Nisto veio uma mulher que estava acompanhando aquela montagem, me perguntar qual era o problema com a peça. Ela dizia que a peça tinha sido comprada pelo Fabrício. Que não existia outra no mercado. 


Disse a ela que conhecia uma pessoa que fazia qualquer peça. Era só procurá-lo que ele faria a peça exatamente como se queria. Saímos dali e fomos para um local que seria o posto de saúde. Havia várias pessoas sentadas lá dentro. Uma enfermeira estava de pé na frente. Nisto o Cândido começou a coçar a orelha, dizendo que tinha pulgas na orelha dele.  Fui saído de perto dele, com medo das pulgas pularem em mim. Ele continuava coçando a orelha com muita vontade. Fui me afastando, me aproximando daquela enfermeira. Disse à enfermeira que fizesse alguma coisa. Ela então disse que contra pulgas, nada podia fazer.

domingo, 21 de agosto de 2011

PAGANDO MENSALIDADE PARA O CIRO BOTINI


Estava no colégio Pitágoras para pagar a mensalidade escolar do Fernando e da Nathalia. O carnê de pagamentos era bem grande, tipo aqueles de financiamento de veículos. Cheguei em um balcão que tinha ali num corredor, para pagar as mensalidades, o corredor era terra batida. O atendente era o Ciro Botini,  apresentador do Shop Time. Disse a ele que queria para dois carnês. O do Fernando era no valor de 264 reais. O da Nathalia era no valor de 114 reais. Ele pegou primeiro o do Fernando. Então me disse que o valor seria menor, porque tinha entrado um credito em minha conta, devido a um financiamento que eu tinha feito na escola. 


Então peguei o dinheiro de dentro de um envelope, entreguei a ele, deixando o restante no envelope, já que o valor tinha sido menor. Depois pensei bem, retirei o dinheiro do envelope e coloquei na minha carteira. Fiquei pensando que já que sobrou um pouco, eu poderia gastá-lo. Nisto o Ciro Botini me deu o troco, que foi algumas moedas. Eu peguei e deixei cair uma moeda de um centavo. Não importei e deixei ali em baixo da bancada mesmo. O Botini saiu para o fim do corredor e eu fui seguindo ele. Ele então perguntou o que eu queria. Disse que tinha que pagar o outro carnê da Nathalia. Ele então voltou para a recepção, dizendo que o pessoal deixava cair moedas ali, sempre. 


Que ele conseguia pegar de moedas, o equivalente ao salário dele ali. Nisto chegou ao balcão onde me atendeu e abaixou para pegar a moeda de um centavo que eu tinha deixado cair. E pegou outras moedas ali. Mas não recebia o outro carnê de jeito nenhum. Sai dali e fui para o passeio em frente a casa da minha mãe, no canto da linha. Ali havia uma loja, em cima do passeio. O dono era o mesmo dono da loja de cortinas que tem perto da minha casa. Eu estava com uma caixa de papelão com algumas coisas dentro, inclusive um pacote com pedaços de frango, para serem cosidos. Eu teria que levar aquilo tudo ate o centro da cidade, para pesar e depois trazê-los de volta. 


Fiquei pensando em deixar tudo ali na casa da minha mãe e buscar depois. Nisto chegou o “pantera”, que trabalhou comigo uma vez. Ele estava reclamando que não conseguiu o aumento dado pelo INSS. Comecei a rir, dizendo que aquele aumento era só para aposentados. Mas ele culpava o dono desta loja que estava em cima do passeio, dizendo que a Xerox tinha ficado errada.




DE BICICLETA PARA A FARRA


Estava no que seria a casa da minha mãe. Mas estava bem diferente do que eh realmente. Era noite. Estavam na sala eu, o Ricardo e o Aleksander. Havia outras pessoas que não sei quem eram. Nisto minha mãe disse que precisava que alguém fosse buscar o pão, na padaria da praça da catedral. Era lá, justamente, que eu morava. Então o Ricardo sugeriu que eu comprasse o pão e entregasse ao Aleksander, pois ele iria até La e voltaria. Então fui indo embora, quando minha mãe, lá da cozinha, me perguntou se quando ela recebesse os tickets alimentação, eu os compraria dela. Disse que sim. Ela disse que seriam 50 reais. 


Sai e era uma rua estreita, descalça e cheia de buracos. Um carro estava parado bem no meio da rua. Nisto veio um caminhão guincho, trazendo um carro. Mas ele não tinha como passar. Então a pessoa que estava dentro do carro parado no meio da rua, saiu dali. O caminhão guincho foi manobrar para deixar o carro ali perto. Nisto saíram da casa da minha mãe, o Aleksander em uma bicicleta, o Ricardo em outra, puxando uma terceira pela mão. Então pensei que aquela outra bicicleta seria para eu ir nela. 


Então perguntei se a gente iria de bicicleta. O Ricardo então disse que não iam mais à padaria, eles iriam de bicicleta para a farra mesmo. Então os deixei ali e fui embora.



DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...