sábado, 8 de janeiro de 2011

INDO DE VAN PARA O NOVO EMPREGO


Estava num local que seria uma empresa que não sei qual. Havia um corredor. Estava na portaria desta empresa, cujo portão dava para este corredor. O porteiro estava sentado numa cadeira ao lado do portão. Estava lá eu e o “Dico”. A gente estava esperando o “Tarzan” um amigo nosso. O Dico cansou de esperar e foi atrás dele. Nisto, logo depois, o Tarzan chegou e me chamou para irmos embora. Disse que a gente precisava esperar o Dico. Mas ele disse que não esperaria e se eu quisesse, ficasse ali aguardando, porque ele iria embora. Decidi ir com ele. Ele entrou por uma trilha no meio do mato. Perguntei pra onde a gente estava indo. Ele disse que estava “cortando caminho”. 


Chegamos numa estrada onde havia uma “Van” nos esperando. Esta Van estava cheia de gente. Ela não tinha teto, apenas a armação de ferro do mesmo. Subimos nesta van e ficamos em cima da armação de ferro, porque não tinha outro lugar para a gente ir. A Van foi indo e passando por caminhos estreitos e cheio de poças de água. A água espirrava nos meus pés. O Tarzan disse que estava demorando muito. Disse que a Van iria levar um por um em casa e que a gente seria o último. O Tarzan então disse que a gente não iria para casa e sim, para uma empresa onde estava esperando por nós, porque a gente ia começar a trabalhar lá. 


Ele disse que tinha arrumado emprego para mim e ele lá. Então perguntei se não precisava fazer entrevista e estas coisas. Ele disse que o pessoal já conhecia a gente e era só assinar o contrato.



O NOVELO DE CORDÃO


Estava numa rua onde havia um corredor que levava até onde seria o depósito de equipamentos da empresa onde eu trabalhava. Estava lá além de mim, o Gueds, o Fabrício, a mulher do Gueds, o Lucas e outra pessoa que não sei quem era. Fomos para este corredor até a sala de equipamentos. O Gueds procurava algo, e o Fabrício dizia que nada ali poderia ser pego. O Lucas levava algo pelo corredor, até o carro do Fabrício e voltava correndo. Nisto a mulher do Gueds, que carregava nas mãos duas coisas embrulhadas em papel de pão de cor alaranjado, ficou olhando ver se ninguém via, e pegou em cima da mesa, outro embrulho de papel de pão da mesma cor, e saiu rapidamente, para que ninguém a visse. 


Saímos dali e lá na rua, o Fabrício saiu com o carro levando o Lucas. Então o Gueds foi abrir o embrulho que a esposa dele tinha pegado. Quando abriu, vi que era só um grande novelo de cordão. Perguntei para ele porque pegar aquilo, se não valia nada. Ele disse que o cordão pertencia a ele e que não deixaria nada de graça para ninguém.



O GALPÃO DE SALSICHAS


Estava num local. Neste local havia um grande galpão todo coberto e de igual tamanho, uma parte descoberta. Fui indo pela parte descoberta, para pegar um carregamento de salsichas, que estava dentro de um caminhão, parado ali naquele pátio. Neste local, a gente só comia salsicha. Quando carregava os pacotes, deixei um cair. Ele estourou e saiu sangue de dentro do pacote. Um homem que vigiava a gente descarregar as salsichas ficou perguntando o que era aquilo. Então disse que já tinha acontecido aquilo antes. Disse que sempre vinha um pacote com sangue. O tal homem achou estranho e disse que iria investigar aquilo. 


Depois que tiramos do caminhão, fomos levar as salsichas para dentro do galpão. Ao chegar lá dentro, já havia várias pessoas comendo salsichas, nisto um disse que todos ali, os familiares tinham arrumado advogados, e que todos sairia dali por fiança. Então fiquei desesperado, pois eu não tinha familiar nenhum e por isto não teria advogado. Disse para quem estava ao meu lado, que seria o único a ficar. Que seria o mais velho dali, quando chegassem outros e assim, seria o chefe de todos, e isto não seria bom. Porque eu não queria ser chefe de ninguém. Saí do galpão, dizendo que aquilo não seria bom. E fui repetindo muitas vezes: __isto não é bom, isto não é bom...



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