segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O RIO QUE SUBIA


Estava numa rua de uma cidade que não sei qual era. Procurava pela casa onde eu estaria hospedado. Várias pessoas caminhavam nesta rua. Até que chegamos numa escadaria de ferro, de cor escura e estreita. As pessoas foram subindo estas escadas, e eu também fui. Depois de subir bastante, cheguei ao que seria uma recepção. Fui até uma pessoa que estava ali e perguntei como eu fazia para voltar para casa. Daquela recepção, a gente via três ruas que estava ao nível da recepção, como se eu não tivesse subido escada alguma. Ele me mostrou uma rua, dizendo que era só seguir ela, que daria na minha casa. Perguntei se ele tinha certeza disto. 


Ele então me sua boca onde tinha um dente de ouro. E perguntou se eu não estava lembrando dele. Fui ai que me lembrei dele no dentista. Ele saiu comigo para mostrar qual rua eu deveria pegar. Seguimos por um viaduto. Olhei e vi que um rio passava no que seria uma rua. Logo após o viaduto, esta rua que era feita de rio, subia. Olhei e vi que o rio subia a rua e não descia. Perguntei por que o rio subia e não descia. Mas ele nada disse. Então imaginei que estaria vendo coisas. Nisto veio um caminhão deste de carregar concreto. Ele veio dentro deste rio, de ré. Quando ia começar a subir aquela rua em forma de rio, ele parou. 


Nisto uma espécie de pá mecânica retirou concreto de dentro do caminhão e jogou num outro viaduto que passava bem acima de onde a gente estava. Nisto caiu concreto na gente. Sai correndo e todo sujo de concreto. A tal pessoa do dente de outro, não saiu do lugar, dizendo que era só concreto. Fiquei afastado me limpando.



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A TATUADORA

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