domingo, 15 de maio de 2011

PESQUISANDO PARA TRABALHAR


Estava num local, que seria uma empresa onde eu iria trabalhar. Ficava olhando as pessoas trabalharem ali. Fui a vários lacais de trabalho, até que um me perguntou o que eu fazia ali. Disse que estava aprendendo, para depois começar a trabalhar também. Ele perguntou onde eu iria trabalhar. Disse que seria no forno 06. Ele disse que era o pior lugar para trabalhar e que eu iria pegar um “rabo” danado ali. Disse que não tinha importância, pois eu precisava do emprego e trabalharia em qualquer lugar.




A FUGA



Estava num local que parecia um grande galpão, onde havia várias locomotivas e muitas bancadas e peças por todo lado. Havia eu e mais uma pessoa. A gente tentava fugir dali, mas estávamos sendo perseguidor por vários homens que acredito trabalhavam ali. Eu subi num vagão que transportava combustível e fiquei do lado de dentro da escada que dava acesso em cima do vagão, imaginando que assim ninguém me veria. 


O outro homem que fugia comigo, subiu em cima deste vagão. Neste vagão que a gente ficou estava engatada em outro que também transportava combustível. 
Os homens procuravam a gente por todos os lados. Nisto alguém soltou os dois vagões em que a gente estava, dizendo que era para levar o material naquele momento. Não havia locomotiva puxando os vagões, mas eles saíram rapidamente como se estivessem sendo atraídos por um ima. Quando ele foi saindo, alguém viu nos dois nos vagões e gritou. Nisto dois homens conseguiram pular no vagão para nos pegar. Os vagões iam à alta velocidade e a gente mal conseguia mexer em cima deles. Nisto os vagões entraram num galpão e parou rapidamente. 
Pulamos do vagão e saímos correndo, entre peças e outros vagões que tinham ali. Os dois homens tentavam nos pegar. Quando chegamos numa porta, o tal homem que estava fugindo comigo, viu uma maquina de colocar rebites. Ele pegou a máquina atirou rebite na direção dos que nos perseguiam. Eles se esconderam, e com medo de serem acertados com rebites, ficaram escondidos atrás dos caixotes que tinha ali. Eu fiquei do lado de dentro deste cômodo, que na verdade era outro galpão, só que menor, quando vi vindo uma mulher com uma criança de uns 5 anos andando ao seu lado. 
Não sei como, mas sabia que a tal mulher estava esperando aquele outro homem que fugia comigo. Eu não disse nada e ninguém nada falou durante toda a perseguição. Nem a mulher que me viu. Queria entender porque eu fugia e de quem, mas não conseguia parar para perguntar o que quer que fosse.



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