domingo, 14 de agosto de 2011

COMENDO DOCE DE ABACAXI NO ALTO FORNO


Estava numa siderurgia. Perto do alto forno. Ali havia um homem com um imenso tacho, fazendo doce em um fogão de tijolos, montado ali. Ele fazia doce de abacaxi com coco. Ofereceu-me um pouco de doce. Peguei uma tigela que tinha ali e fui colocando o doce, retirando diretamente do tacho, com uma colher que era muito grande. Coloquei doce até encher esta tigela. Este homem que fazia o doce colocou doce para ele também, só que em uma tigela um pouco menor. Deixei a tigela de doce ali e fui pegar uma colher com o tal homem do doce. Ele saiu procurando, mas não encontrava. Até que em um armário, havia varias colheres. Deu-me uma pequena. 


Sai para pegar minha tigela e vi que ela era grande demais, estava muito cheia e eu não deveria ter colocado tanto doce assim. Eu nem gostava de doce de abacaxi. Então peguei a tigela do homem que fazia o doce, porque era menor e tinha pouco doce. Procurei um local para ir comer o doce, mas não via lugar para sentar. Então, com dificuldades, fui subindo no próprio alto forno, nos encanamentos que tem em volta dele. Depois de estar a uns 5 metros do chão, em pé, fui comer o doce. Neste instante, alguém começou a lavar o alto forno, na parte de cima. Nisto a água começou a escorre por onde eu estava. Com medo de escorregar, subi mais um pouco. 


Mas a água vinha por todo lado. Então sentei No único local onde era possível. Estava de calça jeans branca. Ficou toda suja de preto do carvão. Mas a água veio vindo ali. Então subi mais ainda. Ficando em pé, com um só pé em um cano que tinha ali, encostando meu corpo nas próprias ferragens do alto forno. Fiquei a uns 10 metros de altura aproximadamente. Mas a água começou a passar pelo cano em que eu me apoiava. Fiquei com medo de meu sapato escorregar e eu vir a cair lá em baixo. Só que eu não tinha mais como subir e não conseguia descer. Segurando a tigela de doce na mão e com a colher na boca, olhei para baixo e vi algumas pessoas. 


Uma tubulação de uns 50 centímetros de diâmetro passava próximo ao chão, perto de onde estas pessoas estavam. Imaginei se eu caísse, bateria naquela tubulação e poderia acontecer o pior. Não conseguia sair de jeito nenhum dali. A única maneira era alguém me socorrer. Mas não conseguia chamar por socorro, porque estava com a colher na boca. Meu pé começou a escorregar. Então percebi que não tinha outro jeito, eu cairia e seria o que DEUS quisesse.




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