segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A TORRE



Estava num local que parecia ser o pátio de uma grande empresa. Entrei num galpão, juntamente com a Paula, para encontrar com um homem que me chamava para a gente consertar os canos de água, para podermos então levar as caixas de água para cima. Havia vários encanamentos neste galpão. A gente foi olhando e vimos que um jogava água fora da boca de outro cano. Então vimos que era ali o problema. Colocamos de volta no lugar. Saímos eu e a Paula. A Paula foi buscar uma caixa d’água, destas de 250 litros. Ela a trazia na mão. Eu estava perto de uma torre, que deveria ter uns 20 metros de altura. Havia uma escada tipo marinheiro. Eu teria que subir com esta caixa d’água nesta torre. 


Subia com a caixa e entregava a Paula que já estava lá em cima. A Paula posicionava a caixa e descia novamente. Ela pegava outra e trazia para eu subir aquela escada com ela. Já tinha subido com umas 15 caixas, quando resolvi ver as horas em meu celular e vi que eram 15h15min. Disse para pula que precisava ir que não continuaria ali, pois estava demorando muito. Ela dizia que eu não podia ir, porque precisava de todas as caixas cheias. Fui assim mesmo. Cheguei no carro que eu trabalhava, para preparar o equipamento, que já estava dentro dele. Eu só teria que ajeitá-los ali. Havia uma vasilha de vidro, que tinha um pouco de areia de construção ali. 


Era quase nada. Joguei a areia no chão, quando apareceu imediatamente um funcionário desta empresa, dizendo que não podia jogar absolutamente nada no chão da empresa. Mandou que eu pegasse a areia. O piso da empresa era de terra batida. A areia que joguei, nem era visível ali. Mesmo assim, peguei um pouco de terra e coloquei de volta na vasilha. Disse ao tal homem que só precisava da vasilha limpa. Nisto chegaram mais dois homens que ficaram ali me vigiando. Um deles disse que eu poderia lavar a vasilha num tanque que tinha ali pertinho de onde ele estava. Ele disse que não era correto, mas permitiria que eu lavasse lá. Fui lavar a tal vasilha. Só passei água para tirar a areia que tinha ali. 


Nisto o tal homem disse que não era para eu balançar a vasilha para tirar o excesso de água, fora do tanque, porque não era permitido deixar cair pingos de água no chão. Sacudi a vasilha dentro do tanque e voltei para o carro. Nisto chegou uma mulher para me vigiar também. Estava em cima do carro ajeitando o equipamento, quando vi um homem sentado à mesa, dizendo que não iria trabalhar no dia seguinte, porque seu ajudante tinha ficado doente. Então imaginei logo que teria que fazer tudo sozinho. Ia sobrar pra mim. Fiquei pensando quem iria comigo. Nisto vi o Arizinho. Então percebi que o Arizinho iria ser meu ajudando. Acabei de ajeitar o equipamento, fechei o carro e fui indo embora, com aquelas pessoas me seguindo, para ver se eu jogaria algo no chão. 

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