segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

DE MOCHILA NAS COSTAS


Estava indo por um local que era parecido com um cais de porto. Andava por esta espécie de passeio, bem na beirada, vendo a água ao lado a uns 2 metros abaixo. Havia degraus neste passeio por volta de cinco. Subia estes degraus e descia logo em seguida. Eu subia e descia, subia e descia. Nisto fui aproximando de três pessoas que iam por ali também. Um homem, uma mulher e uma criança. Eu carregava no obro uma mochila. Carregava esta mochila do jeito que carrego sempre, colocada em apenas um ombro. Fui passando por estas três pessoas, quando subia uns destes degraus. Usava uma camisa de malha e quando fui passar por eles, percebi que estava de sunga. 


Fiquei sem jeito por estar só de suga. Quando fui passar por eles, o tal homem veio conversar comigo. Saímos conversando indo na frente da mulher e da criança. Ele dizia que me conhecia, conhecia meus pais e todos os meus irmãos. Perguntou se eu não me lembrava dele. Disse que não, nunca tinha visto ele antes. Parei e disse a ele que era melhor eu colocar uma calça. Tirei uma calça jeans branca da minha mochila e vesti a calça. Saímos conversando e ele disse que era meu pai. Disse que era impossível, pois meu pai estava lá em casa. Ele disse que aquele era meu tio.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

DE BICICLETA A NOITE


Era noite. Havia pouquíssima luz. Estava numa mata fechada onde havia apenas uma trilha. Estava em uma bicicleta. Eu não conseguia ver a trilha, mas estava indo de bicicleta. Eu gritava para alguém me ajudar, pois não sabia exatamente para onde ia e temia sair da trilha. Nisto a pouca luz que tinha acabou. Não conseguia ver absolutamente nada. Comecei a gritar pedido ajuda, mas ninguém respondia. 


Não conseguia parar a bicicleta. Nisto alguém gritou que era só seguir em frente sem fazer curvas que eu sairia da mata. Fiquei gritando que não via nada, nada mesmo, como eu iria ficar na trilha. A escuridão foi tanta que eu desapareci me misturando na própria escuridão.



quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

CORRENDO NA MATA


Estava no que seria uma mata. Havia algumas pessoas correndo atrás de mim. Eu corria o mais que podia, mas as pessoas já estavam quase me alcançando. Nisto o Fernando veio voando e passou por mim. Depois veio em minha direção. Peguei nos pés dele e dei um giro de 360 graus. Ao fazer isto, o Fernando foi derrubando todas as pessoas que estavam já próximas de mim. Joguei-o para cima e quando ele veio descendo novamente, peguei nos pés dele e fiz a mesma coisa, derrubando todas as outras pessoas que me seguia. 


Depois de deixar todos no chão, joguei novamente o Fernando para cima. Ele saiu voando e fui indo embora.




ENCURRADO PELOS CACHORROS


Estava andando por um passeio de uma rua. Estava anoitecendo. Havia algumas pessoas ali. Havia vários cachorros latindo. Nisto estes cachorros começaram a correr atrás de mim. Sai correndo e subi em uma coluna de concreto que havia na beira daquele passeio. Eram várias colunas, todas de um metro e meio de altura mais ou menos, quadrada, de uns trinta centímetros. Elas ficavam distantes umas das outras uns 10 metros. Fiquei ali em cima e os muitos cachorros latindo, tentando pular nesta coluna em cima de mim. 


Nisto chegou um casal e disse que haviam mandado construir aquelas colunas ali, justamente para que a gente pudesse se salvar dos cachorros. Era a única maneira de eles não nos pegarem. Então disse a mulher se não seria mais fácil ela prender os cachorros. Ela disse que não havia pensando nisto.


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A ESCADA NO TELHADO


Estava numa construção. Subi por uma escada até o telhado. Ao subir no telhado desta casa, onde havia alguns trabalhadores, puxei a escada para cima. Quando puxava a escada quebrou no meio, ficando pendurada ali. Então disse para o trabalhador que estava ao meu lado que tinha tido sorte de ter subido antes dela quebrar.




DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...