terça-feira, 30 de outubro de 2012

O PAI DO MEU PAI
















Estava ma Avenida Getúlio Vargas esquina com Rua Goiás, para ir ao bairro Porto Velho. Estava eu, o Fernando e uma mulher. Só que a descida era bem mais íngreme que eh realmente. Então deitei de costas no asfalto e com a cabeça virada para o Bairro porto velho. Então o Fernando e a tal mulher saíram correndo e eu fui deslizando.



Perguntei ao Fernando se havia algo na minha frente porque eu não estava vendo nada. Ele disse que a rua estava livre. Fui deslizando de costas rapidamente com o Fernando e esta mulher correndo ao meu lado. 
Quando chegamos na ponte, passei rente ao canteiro central só que na contra mão. Continuamos assim até que após passar pela ponte, paramos.



Levantei e a tal mulher disse que as pernas dela estavam doendo. Perguntei se ela queria que eu levasse as pernas dela. Ela resmungou. Nisto veio descendo o morro, vindo em nosso encontro, um homem que seria o pai da minha mãe. Ele parecia ter uns 50 anos e tinha os cabelos grisalhos. Quando encontrou com a gente, descemos por um caminho que tinha ali e nos levou a um local que parecia ser debaixo da ponte. 
Havia um banco feito de tronco de árvore ali e nele estavam sentados meus pais com um cobertor nas costas dos dois. Eles tomavam algo em uma xícara que parecia ser café ou chá. Então lembrei da foto do pai do meu pai que tinha lá em casa e disse para o Fernando que o pai da minha mãe parecia ser 50 anos mais novo, que o pai do meu pai. O Fernando disse que era mesmo 50 anos mais novo.



Fiquei olhando meus pais sentados ali e tentando entender como eles podiam ter quase que a mesma idade se os pais tinha idades diferentes. Não consegui entender.






CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM



FAMÍLIA CORTEZ

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

APLICAÇÕES NO BANCO ITAÚ


















Estava vindo na Avenida primeiro de junho em direção a Rua Goiás. Vinha vindo do lado esquerdo. Vinha para ir ao banco Itaú, para aplicar o dinheiro que eu tinha no bolso. O valor era menor que vinte reais. Eu havia ouvido na TV que aplicações inferiores a vinte reais não eram viáveis e por isto os bancos não faziam. Mas eu sabia que o Itaú aplicava qualquer valor que estivesse na conta, automaticamente. 



Então estava indo para a agência para depositar os 12 reais que tinha no bolso. Quando cheguei em frente ao camelódromo, fiquei de gatinho e atravessei a Avenida Primeiro de Junho, de gatinho. Quando cheguei do outro lado algumas pessoas passavam. Então fiquei pensando se a gente atravessava a rua era de gatinho mesmo ou de pé. Eu não me lembrava de como se atravessava a rua. 



Mas acreditei que fosse de gatinho porque ninguém disse nada me vendo atravessar assim. Já no outro lado da avenida, procurei pela agencia do banco Itaú. Ao lado da Casa da Manteiga estava a agencia. Ela tinha um metro de largura por dois de profundidade aproximadamente. De um lado desta agencia era só parede. Do outro lado havia na parede uma grande placa onde o caixa ficava atrás dela e conseqüentemente fora deste cômodo de dois por um metro. 



Entreguei ao caixa os doze reais e pedi para depositar em minha conta. Ele pegou o dinheiro me deu o recibo e sai dali. Fui indo embora para casa tentando imaginar quanto seria meu rendimento diário e quanto daria de lucro no final do mês.

domingo, 28 de outubro de 2012

ANDANDO PELAS RUAS

















Vinha por uma rua carregando alguma coisa embrulhada em uma sacola. Passei por algumas pessoas que iam no mesmo sentido que eu. Quando cruzei com um rapaz que vinha no sentido contrário, ele me parou oferecendo uma sacola para eu colocar o que carregava nas mãos. Mostrei a ele que eu já estava com sacola, só que havia feito ela de papel de embrulho. Ele insistiu, mas eu não quis. 



Ele então veio me seguindo. Nisto veio outro rapaz e começou a nos seguir. Quando cheguei na casa da mamãe e entrei, os dois entraram também. Fiquei pensando o que os dois estavam querendo ali. Eles entraram como se fosse de casa. Entreguei o embrulho para a mamãe e fui para um quartinho que tinha a porta virada para o alpendre. Os dois entraram comigo lá. O chão do quartinho estava cheio de lama, isto porque o piso era de terra e havia caído água lá. 

Um destes rapaz depois de pisar nesta lama, sentou na minha cama e colocou os pés na parede. O quartinho tinha três metros de comprimento por dois de largura. Nisto chegou o Ricardo e reclamou com ele o fato dele estar sujando a parede. Ele então tirou a camisa e foi limpar a parede. O outro rapaz veio ajudar a limpar a parede. 

Minha mãe chegou ali e me entregou algo, depois disse que o almoço estava pronto e que era para a gente ir almoçar.

DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...