sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

NA FILA DO BANCO


Estava num lote vago onde havia uma construção no fundo. Essa construção seria um banco. Havia várias pessoas ali e várias filas também. Entrei em uma fila e perguntei a pessoa da frente se era aquela fila para receber o pagamento. Esta pessoa disse que sim. Todas as pessoas conversavam ao mesmo tempo, parecendo reclamarem de algo. Era um falatório só. A agência bancária era apenas um local onde havia três pessoas trabalhando, cercado por uma tábua. Como estas barraquinhas de festa junina. Chegou minha vez, entreguei a pessoa do banco o meu contra cheque. Ele pegou o mesmo e bateu um carimbo dizendo que eu deveria agora, colocar o catalisador no carro, ir para outra fila, mostrar que tinha feito isto e só depois, deveria ir ali receber meu pagamento. 


Havia uma fila grande para se colocar o catalisador. Comecei a questionar o atendente, dizendo que aquilo era um absurdo. Que eu não tinha carro. Ele então disse que era para eu arrumar um carro emprestado, fazer o que ele pedia e depois ir ali receber. Comecei a dizer que processaria o banco, a empresa que eu trabalhava, pois isto era totalmente irregular. Que eu seria indenizado por aquele sistema de pagamento. A pessoa foi até outra, conversou um pouco e depois veio dizendo que me pagaria. Deu-me o dinheiro. Fiquei na duvida se ali tinha os 605,00 reais que teria que receber. Fui contar o dinheiro e vi que tinham seis notas de cem reais e uma de cinco reais. Sai dali satisfeito por ter recebido meu pagamento e fui embora.

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