domingo, 27 de maio de 2012

DIRIGINDO CARRO NA FAZENDA


Estava no que seria uma fazenda. Estava distante de uma cerca de arame farpado que tinha aproximadamente uns 6 metros. Ela tinha apenas quatro mourões. Um em cada extremidade e dois no meio, distante um do outro aproximadamente meio metro. Debruçado em uma das extremidades desta cerca, lendo um jornal, estava meu pai. Eu estava um pouco distante, juntamente com dois filhos meus. Uma menina que tinha dez anos e o menino que tinha oito anos. Havia dois carros meus ali parados. A menina entrou em um carro e saiu dirigindo na direção oposta daquela cerca onde estava meu pai lendo jornal. O menino pediu para dirigir o outro carro. Eu deixei, para que ele aprendesse também a dirigir. 


Ele entrou no carro e saiu em disparada em direção a cerca onde meu pai estava. Passou rente ao meu pai que nem olhou para o que acontecia. Sai correndo atrás dele, pulei a cerca entre aqueles dois mourões que estava no centro e corri por uma trilha no mato, onde o menino dirigia. Consegui alcançá-lo e gritei para ele pisar no freio. Ele pisou no freio e o carro parou encostado no mourão de outra cerca que havia ali. Então disse a este meu filho de oito anos, que era fácil dirigir, era só ir pisando no freio que o carro não corria muito e parava facilmente. Disse a ele para tentar novamente. Ele saiu, desta vez bem devagar e foi dirigindo de volta. Nisto veio a Iara e começou a reclamar pelo fato de eu estar deixando meu filho de oito anos dirigir. Disse a ela que a nossa filha de dez anos também estava dirigindo. A Iara disse que dez anos não tinha problemas, mas oito anos não podia dirigir ainda.


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