domingo, 22 de julho de 2012

MEDIÇÃO EM FONTE ESTACIONÁRIA


Estava em uma empresa onde eu lembrava já ter estado ali antes. Estava ali para fazer a medição da qualidade do ar. Havia quatro pessoas comigo, duas mulheres e dois homens. Eles estavam ali para aprender comigo, como se fazia a medição da qualidade do ar. Quando fui colocar o equipamento em cima do telhado, que era bem baixo, o funcionário da empresa que acompanhava a gente disse que não podia subir ali mais. Teria que passar por outro caminho. O tal caminho era um muro que deveria ter uns cinquenta centímetros de largura e que saia de mais ou menos um metro do chão até chegar na chaminé a uns 3 metros de altura. 


Este muro fazia uma volta grande. Então decidi que montaria o equipamento no chão, próximo ao telhado e faria do chão mesmo, pois era possível ligar o equipamento do chão na chaminé. Depois que montamos o equipamento, pedi a uma das moças para ligar o cabo de energia para a gente começar a medição. Assim que liguei o equipamento, as quatro pessoas que estavam ali para aprender como se faz, saíram e foram embora. Fiquei perguntando por que tinham vindo se não queriam aprender nada. Decidi então fazer a medição sem ensinar nada a ninguém.


A DÍVIDA DE TRINTA E CINCO REAIS


Estava na agência da Caixa Econômica para falar com um gerente que havia me mandado uma carta pedindo para eu ir lá. Estava sentado na cadeira a frente da mesa deste gerente, com a carta na mão. Mas o gerente não estava ali, eu o aguardava. Nisto na mesa ao lado, atendo uma pessoa, estava a outra gerente. Ao me ver, ela disse que precisa falar comigo. Então lembrei que eu não queria falar com esta gerente. A gente tinha discutido um certa vez, devido a um dinheiro que tinha sumido de minha conta. Percebi que estava na agência onde essa gerente trabalhava. 


Agência em que eu evitava ir justamente para não me encontrar com esta gerente, porque o erro tinha sido meu e eu tinha vergonha de encontrar com ela. Como ela estava atendendo outra pessoa, pediu para eu aguardar um pouco. Levantei da cadeira, fiquei andando um pouco por ali, como quem estivesse aguardando até que cheguei perto da escada de saída, que levava para o andar de baixo e para a porta de saída da agência. Percebendo que ela não me via, desci as escadas rapidamente e fui embora. Fui ler novamente a carta que estava comigo e vi que a caixa estava me cobrando trinta e cinco reais. 






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A TATUADORA

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