sábado, 22 de setembro de 2012

TRANSPORTE HOLOGRÁFICO PARA SÃO PAULO


Estava dentro as casa da minha mãe. Estava na hora do almoço e eu tinha ido almoçar. Havia muita falação, pois meus 17 irmãos estavam na casa e todos falavam quase que ao mesmo tempo. Eu trabalhava na Rede ferroviária que ficava quase em frente a minha casa. Olhei para o relógio e vi que faltavam quinze minutos para sete da manhã. Eu teria que estar no serviço às sete horas. O horário do meu almoço era de seis da manhã às sete da manhã. Meu pai estava deitado numa rede que tinha no quartinho onde eu dormia. Ele balançava na rede e sorria de algo. Minha mãe estava no fogão cozinhando algo. 


Meus irmãos andavam de um lado para outro, a maioria também indo para o serviço. Olhei para o relógio novamente e vi que faltavam dez minutos para sete horas. Fui até o quartinho onde eu dormia e meu pai estava, pedi a benção a ele. Passei pela minha mãe, pedi a benção também e fui indo embora. Quando cheguei no alpendre de nossa casa, vi que no alto deste alpendre, perto do telhado, do lado de dentro, havia uma imagem holográfica do mapa de são Paulo. Esta imagem refletia várias cores e ficava meio que balançando. 


Cheguei em baixo desta imagem para ver melhor e saber como ela aparecia ali. Nisto a imagem me puxou para dentro dela. Fiquei dentro da imagem virtual e não conseguia sair. Nisto a imagem foi desaparecendo comigo e me deixando cair numa praça imensa que não sabia qual era. Perguntei a um homem que passava que lugar era aquele. Ele disse que era São Paulo. Fiquei meio desesperado me perguntando como conseguiria chegar ao serviço às sete horas, se estava tão longe de casa. 

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