quinta-feira, 29 de novembro de 2012

NOS GALPÕES DA RFFS/A

















Estava andando em uma rua, quando entrei no que seria o galpão das oficinas da RFFS/A. As locomotivas que estavam em todas as linhas deste galpão, que deveriam ser umas seis, ficavam quase rentes a parede onde a gente tinha que passar. Passei sem muitas dificuldades e cheguei a um corredor que deveria ter uns 20 metros de comprimento por um metro largura. Estava carregando nas mãos, dois canecos de louça com água. 



Fui por este corredor até que cheguei a um espaço aberto que deveria ter uns 10 metros por quatro metros. Ali funcionava o caixa da locadora onde eu pagava o aluguel do apartamento. Havia algumas pessoas ali e uma mulher estava conversando ao telefone. Fui até a menina do caixa e perguntei se ali a gente podia fazer saques com o cartão da Caixa Econômica Federal. Ela disse que não, mas poderia conversar com a gerente e se ela me autorizasse poderia fazer o saque. 



A gerente era a mulher que falava ao telefone. Bebi a água dos dois canecos. Fui indo embora quando a moça do caixa pediu que esperasse porque a gerente iria me atender logo. Mas ela estava demorando e então fui saindo lentamente e fui embora. Na rua, lembrei que eu tinha feito uma transferência de 400 reais de minha conta para minha outra conta. E com isto, o dinheiro poderia ter sumido da minha conta. Então voltei para o galpão da Rede ferroviária, para ir até a menina do caixa da locadora, ver se meu dinheiro estava na conta. 



Quando passei pelas locomotivas que estavam quase rente a parede, o último antes do corredor era um guindaste. A lança deste guindaste estava ao lado deste corredor. O homem que estava no guindaste, estava cantando e à medida que cantava, ele balançava a lança do guindaste ao ritmo da musica que cantava. Gritei para este homem, para ele parar de balançar a lança, para eu passar, mas ele não ouvia. Então, com medo de ser esmagado pela lança, na hora em que fosse passar, desisti e fui embora. 






CRIANÇA RINDO MUITO

















ESTAVA EM UM CÔMODO ONDE HAVIA UMA PIA, PARECENDO PIA DE LABORATÓRIO. HAVIA UMA MULHER E UM HOMEM ALI. EU SEGURAVA UMA CRIANÇA DE UM ANO MAIS OU MENOS, COM UMA DAS MÃOS, MANTENDO-A NO AR EM CIMA DESTA PIA. ESTA CRIANÇA ESTAVA APENAS DE CAMISA E NÃO USAVA FRALDA. 

PEGUEI O BRAÇO DA CRIANÇA COM A OUTRA MÃO E FUI ENROSCANDO O BRAÇO DELA EM VOLTA DE SEU PRÓPRIO CORPO. À MEDIDA QUE EU IA FAZENDO ISTO, ESTA CRIANÇA IA FAZENDO COCÔ. A CRIANÇA RIA MUITO. O TAL HOMEM QUE ESTAVA ALI, LIMPAVA A PIA DO COCÔ QUE A CRIANÇA TINHA FEITO. CONTINUAVA ENROSCANDO O BRAÇO DA CRIANÇA EM VOLTA DELA MESMA E ELA FAZIA MAIS COCÔ. 

QUANDO VI, O BRAÇO DA CRIANÇA TINHA A GROSSURA DE UM DEDO E ESTAVA TODO ENROLADO NELA. A CRIANÇA NÃO PARAVA DE RIR. DESENROLEI O BRAÇO DA CRIANÇA E ELE VOLTOU AO NORMAL.





CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM

FAMÍLIA CORTEZ

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