quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

A MANGABA VOANDO NA LUZ

















Estava debaixo de uma coberta perto da porta de entrada para a cozinha. Era noite. A luz da coberta estava acessa. Havia uma mulher ao meu lado escrevendo algo em um caderno. Nisto entrou voando nesta coberta uma mangaba. Ela voava em volta da luz e depois passava rente a mim e a mulher que não se importava. Eu temia que ele pudesse me picar, pois a picada de mangaba eh muito dolorosa. 

Em um momento esta mangaba voou até o caibro que segura às telhas da coberta e ao fazer isto, saíram dali vários marimbondos muito grandes, do tamanho de um pardal. Só que eles saiam e caiam no chão. Entendi que o ataque da mangaba estava fazendo isto. Nisto esta mulher que estava ao meu lado abriu a porta para entrar na cozinha. Gritei para ela não fazer isto, pois a mangaba poderia entrar em casa. Mas ela abriu assim mesmo e disse que não tinha problema algum se ela entrasse. 

Vendo a mangaba voando em volta da luz, entrei também rapidamente na cozinha e fechei a porta.





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FAMÍLIA CORTEZ

OS LEÕES DO GALPÃO



















Estava juntamente com umas seis pessoas em um local que parecia um grande galpão aberto, só que sem paredes. Mas havia muitas coisas neste galpão. Assim havia pilhas altas, baixas e de meia altura e de todos os tamanhos de várias coisas. A gente andava por estas pilhas porque eram bem largas. Nisto, no início deste galpão apareceu um leão. Ao ver a gente, este leão saiu em disparada em nossa direção. Saímos correndo por aquelas pilhas e tentando impedir que o leão visse a gente. 



Todos estavam apavorados com a ideia de o leão pegar a gente, porque ai seria o fim. Fugindo e tentando ver onde o leão estava, vimos outro leão chegando neste local. Ai o medo dobrou. As pessoas então decidiram fazer uma armadilha para tentar pegar os leões. Entre algumas caixas empilhadas ali, havia um espaço grande que ia até o piso. Eles cobriram este espaço com um cobertor e a gente ficou depois deste cobertor. Assim, Quando o leão viesse pegar a gente, ele pisaria neste cobertor e cairia lá em baixo e ficaria preso entre as caixas. 



Atrás de onde a gente estava havia o que seria um banheiro. Só que este banheiro era para guardar material de limpeza. O que dava contorno a este banheiro eram as caixas que estavam empilhadas ali. Havia uma porta neste banheiro, mas uma das laterais não tinha nada, estava mesmo no nível das caixas. Peguei uma vassoura e fui para depois da porta deste banheiro, caso o leão pulasse o cobertor. Mas vi que não adiantaria, pois o leão entraria pelo lateral e me pegaria de qualquer jeito. 



Nisto os dois leões aparecera entre as caixas a uns vinte metros da gente e vieram caminhando lentamente percebendo quer estávamos encurralados. As pessoas ficaram paradas esperando que eles caíssem na armadilha e eu estava com a vassoura na mão para tentar me defender. Quando estava chegando perto da gente os dois leões saíram em disparada em nossa direção. Ao aproximarem, pisaram no cobertor que afundou com eles e ambos caíram naquele espaço entre as caixas. 



Aproximamos-nos da borda das caixas e vimos os dois leões lá em baixo, olhando para cima. Eles começaram a urrarem e bater nas caixas tentando sair. Como as caixas não eram pesadas elas foram cedendo e os leões saíram do local. Saímos correndo novamente, temendo eles viram nos pegar. Mas ao saírem, foram em direção ao local que haviam entrado e foram embora. Saímos dali e fomos embora. Eu sempre olhava para trás para ver o se leões voltariam. 







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