domingo, 24 de fevereiro de 2013

O VÍRUS

















Estava em um local que não sei identificar onde e o que seria. Parecia um grande laboratório de pesquisas. Estava juntamente com algumas pessoas, trancados em uma sala grande e com paredes de vidro. Havia outras salas com outras pessoas dentro delas também. Podíamos ver as pessoas das outras salas, pois todas as paredes eram de vidro. As pessoas, que possivelmente trabalhavam neste local, a gente podia ver também. 

Todas estas pessoas que trabalhava ali usavam máscara branca no rosto. Pelo que ouvi ele dizer, todos nós trancados ali estávamos infectados por um vírus letal. Nisto ouvi um destes funcionários dizerem que o pessoal que estava trancado na outra sala, não tinha mais como salvá-los. Restavam ás outras salas na qual uma delas eu estava. Um destes funcionários disse que não era nada certo, mas havia uma possibilidade da gente se salvar, porque ao contrário do pessoal da outra sala, o vírus entrou no nosso corpo e entrou em estado de hibernação. 

Só por este motivo a gente poderia sobreviver.




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CORTEZ

sábado, 23 de fevereiro de 2013

O PÓ DE GESSO



















Estava trabalhando em um galpão que ficava em um campo longe da cidade. Este galpão era bem alto e suas paredes eram todas brancas. Ouvi barulhos do lado de fora deste galpão e fui ver do que se tratava. Vi que estavam colocando ao lado de todo o galpão, lixadeiras para que fosse lixada peças que houvessem sido moldadas no gesso. Deveria ter umas 10 lixadeiras. Nisto chegou dez pessoas e começou a lixar as tais peças. 



Fazendo isto, levantou um pó branco e era tanto que foi quase impedindo a visão. Fui reclamar com um deles dizendo que assim o pó entraria no galpão e atrapalharia agente trabalhar lá. Ele então disse que onde eu estava não era propriedade nossa e eles não iriam sair dali. Então disse que com tanto lugar tinha que ser logo ali na porta do galpão. Ele então disse que falaria o mesmo pra gente.


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FAMÍLIA CORTEZ

AS RUAS ESTREITAS E AS CARRETAS


















Estava em uma cidade e ia por uma de suas estreitas ruas. Estas ruas deveriam ter no máximo dois metros de largura. Estava puxando um carrinho com algumas verduras e legumes dentro dele. Nisto vi vindo uma fila de umas cinco carretas. Só que estas carretas deveriam ter um metro de largura apenas. Assim as carretas passaram por mim, correndo muito, e vi que o motorista mal cabia dentro da cabine. 



Quando as carretas passaram fiquei imaginando que os carros daquela cidade eram de acordo com a largura das ruas. Começou a anoitecer e aquelas estreitas ruas ficaram escuras rapidamente e havia um só lampião em cada quarteirão. Fui indo embora sem enxergar quase nada.




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CORTEZ

domingo, 17 de fevereiro de 2013

DIRIGINDO CARRETA NAS ESCADARIAS

















Estava dirigindo uma carreta por uma rua. A carroceria e a cabine desta carreta era toda aberta. Na carroceria havia acentos com o se fosse de ônibus. Mas eram poucos assentos. Havia sentado ali umas cinco pessoas. Fui dirigindo esta carreta quando vi que o final desta rua era feita de escadaria. Deveria ter uns 20 degraus para chegar à rua de cima. 



Quando fui subir com esta carreta, as escadarias, a carreta toda ficou parecendo um grande tapete de plástico preto, deste usados em veículos onde ficam os pés do motorista e do carona. Só ficou o volante fincado neste grande tapete preto. Para subir as escadas eu tinha que dar um puxão neste tapete e dar um passo em um degrau. Mas o tapete estava muito pesado, então pedi aos passageiros que estavam sentados neste tapete para me ajudarem. 



Assim, a gente fazia força juntos e o tapete carreta foi subindo as escadarias. Quando chegou à rua de cima, eu estava super cansado de tanto fazer força. Chegando à rua, o tapete virou carreta novamente e fui dirigindo a carreta indo embora.



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FAMÍLIA CORTEZ

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A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...