domingo, 27 de outubro de 2013

VIVENDO NA PRÉ-HISTÓRIA






Estava vivendo na pré-história. Estava em uma, que era a única, rua do que seria uma cidade. Na verdade parecia mais um caminho largo. Esta rua estava cheia de lama porque havia chovido. Eu corria por esta rua juntamente com outras quatro pessoas. A gente usava roupas feitas de pele de bicho. Carregava nas mãos uma haste de ferro onde em sua ponta tinha uma espécie de estrela com cinco pontas, tipo aquelas usadas nas pontas dos para raios. 

Eu teria que colocar aquela haste em cima de um prédio que havia naquela rua. Naquela rua só havia esta construção que era este prédio de três andares. O Fernando estava comigo. Como o prédio ficava do lado oposto de onde eu corria, tive que atravessar aquela rua cheia de lama. Quando fomos atravessar, apareceu alguém dirigindo um carro velho, antigo e de cor verde. Era parecido com os antigos opala. 

Corremos para atravessar antes do carro passar. Subimos neste prédio e fui colocar esta haste em sua laje. Era através desta haste que se fazia a medição da qualidade do ar. A pessoa que dirigia o carro desceu dele e foi seguindo a gente. Coloquei a haste e saímos correndo dali. A pessoa que dirigia o carro foi tirar a tal haste que eu havia colocado. Então eu disse para as pessoas que estavam comigo que já tinha tido tempo suficiente para fazer a medição. 

O motorista do carro jogou a haste na rua. Fomos até lá e a pegamos. Continuamos a correr e o tal motorista veio com o carro novamente pela rua. Nisto aconteceu um relâmpago e o raio atingiu aquela ponta da haste. Soltei a haste e fomos atravessar aquela rua. O carro veio novamente e o Fernando ficou com medo de atravessar. Gritei para ele vir rapidamente e ele veio, Quase que o carro chegou a atropelá-lo. 

Não havia nenhuma construção ali além daquele prédio, mas o carro só andava naquela rua e não saia para os lados. Continuamos correndo em busca de um local para eu colocar a haste de medição da qualidade do ar.



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terça-feira, 22 de outubro de 2013

O CORTE NO CABELO






Estava sentado em um degrau de uma escada que estava no passeio de uma rua. Estava segurando nas mãos um aparelho portátil de cortar cabelo. havia uma pessoa do meu lado. 

Nisto fiquei simulando que estava cortando meu cabelo até que o aparelho realmente cortou parte do meu cabelo. Este aparelho estava na posição para fazer um corte "zero" Então falei para a pessoa que estava do meu lado que tinha que ir para casa para cortar o resto do cabelo, porque tinha ficado um "caminho de rato" na minha cabeça. E fui embora.


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CORTEZ - A MÁQUINA

A TRANSFORMAÇÃO DO FERRO






Estava em um local que parecia ser um empresa. Havia algumas pessoas ali. Eu carregava um chapa de ferro quadrada, que deveria ter uns cinquenta centímetros. Eu mostrava para as pessoas ali que era capaz de arrancar pedaços desta chapa de ferro com as mãos, sem nenhum esforço. E ficava arrancando pedaços desta chapa e mostrando para as pessoas ali que eu fazia isto sem problema algum. 

Era como se esta chapa de ferro fosse feita de massinha de modelar. As pessoas ali queriam saber como eu conseguia fazer aquilo. Então disse a elas que aquela chapa de ferro estava enferrujada. E quando o ferro enferruja, ele volta ao seu estado físico original, que era minério de ferro e ai era fácil arrancar pedaços dela.





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CORTEZ - A MÁQUINA

VOANDO NO CAVALO MARINHO






Estava na casa da minha mãe no Bairro Esplanada. Eu trabalhava lá. Estava no jardim da casa esperando a hora de sair do serviço. Ventava muito. Nisto montei em um cavalinho, que deveria ter o tamanho de um cachorro grande. Este cavalinho era igual ao cavalo do mar. Mas ele voava. Então, montado neste cavalinho, tentando me manter montado nele devido ao vento forte, esperava a hora de sair do serviço. 

Mas o vento forte acabou por empurrar este cavalinho para fora do portão da casa da minha mãe. Eu tentava entrar, mas o vento empurrava este cavalinho e eu ficava voando no portão, sem conseguir entrar. Eu desviava de alguns pássaros que passavam voando rapidamente próximo de mim. Faltavam dois minutos para terminar meu expediente, mas estes dois minutos pareciam que nunca passavam.



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VALEU PELA AVENTURA

DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...