domingo, 20 de janeiro de 2013

NA AGÊNCIA BANCÁRIA

















Estava indo com a Nathália para o que seria uma agência bancária. Esta agência ficava num final de rua. Era como se fosse uma casa. Lá dentro tinha um salão grande e no final deste, um cômodo que parecia ser o quarto da casa. Dentro deste cômodo havia duas mesas com computador e sentados a mesa, dois homens que seriam os caixas deste banco. Os caixas ficavam assim nas mesas, como ficam os gerentes. Exatamente como ficam os caixas da agência do Banco do Brasil da primeiro de junho aqui em Divinópolis. 



Na porta deste cômodo onde estão os caixas, tinha um segurança. Precisava ir ao caixa e o segurança mandou que eu aguardasse que seria chamado pelo nome. Mandou que eu sentasse na cadeira que tinha lá no início deste grande salão. Fui me sentar e imaginando com eles poderiam saber meu nome se ninguém me perguntou nada. Assim que acabei de sentar, uma pessoa chegou à porta deste cômodo onde ficam os caixas e chamou meu nome. 



Levantei para ir até lá e ele me chamou novamente. Como a distancia era longa, este homem mandou uma mulher que estava parada ali na porta deste cômodo entrar. Quando cheguei para ir ao caixa, o segurança me parou dizendo que eu não tinha aparecido e ele chamou outra pessoa. Reclamei dizendo que ele tinha me mandado sentar no final do salão até que eu chegasse ali demoraria. Ele disse que o caixa me chamaria novamente. Então disse a ele que iria esperar ali na porta e não me sentaria longe novamente. 



O segurança disse que não tinha problemas. Nisto chegou uma mulher e ficou perto de mim aguardando também. Então alguém lá de dentro chamou: __Thymonthy Becker. Quando entrei os caixas já estavam como os convencionais, atrás do balcão e com vidro em volta. Não tinha mais caixas à mesa. Quando cheguei ao caixa, ele estava rindo muito e me deu dois envelopes brancos, destes convencionais, só que retangulares. Dentro de um havia um maço de dinheiro. Olhei e vi notas de cem. Dentro do outro envelope que era igual a primeiro, havia uns cinco talões de cheques. 



Peguei os dois envelopes e sai dali. Fiquei imaginando como o caixa sabia o que eu queria se nem me perguntou nada. Sai com a Nathalia para fora desta agência e pedi a ela para ficar de olho, pois estava carregando os dois envelopes na mão e deveria ter cuidado. Nisto percebi que estava de bermuda Jeans. Fiquei pensando porque teria ido ao banco de bermuda. 



Eu não andava mal arrumado nas ruas. Fiquei tentando proteger o envelope entre eu e a Nathalia, para que nada acontecesse. Fomos indo embora.




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