sábado, 23 de fevereiro de 2013

O PÓ DE GESSO



















Estava trabalhando em um galpão que ficava em um campo longe da cidade. Este galpão era bem alto e suas paredes eram todas brancas. Ouvi barulhos do lado de fora deste galpão e fui ver do que se tratava. Vi que estavam colocando ao lado de todo o galpão, lixadeiras para que fosse lixada peças que houvessem sido moldadas no gesso. Deveria ter umas 10 lixadeiras. Nisto chegou dez pessoas e começou a lixar as tais peças. 



Fazendo isto, levantou um pó branco e era tanto que foi quase impedindo a visão. Fui reclamar com um deles dizendo que assim o pó entraria no galpão e atrapalharia agente trabalhar lá. Ele então disse que onde eu estava não era propriedade nossa e eles não iriam sair dali. Então disse que com tanto lugar tinha que ser logo ali na porta do galpão. Ele então disse que falaria o mesmo pra gente.


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FAMÍLIA CORTEZ

AS RUAS ESTREITAS E AS CARRETAS


















Estava em uma cidade e ia por uma de suas estreitas ruas. Estas ruas deveriam ter no máximo dois metros de largura. Estava puxando um carrinho com algumas verduras e legumes dentro dele. Nisto vi vindo uma fila de umas cinco carretas. Só que estas carretas deveriam ter um metro de largura apenas. Assim as carretas passaram por mim, correndo muito, e vi que o motorista mal cabia dentro da cabine. 



Quando as carretas passaram fiquei imaginando que os carros daquela cidade eram de acordo com a largura das ruas. Começou a anoitecer e aquelas estreitas ruas ficaram escuras rapidamente e havia um só lampião em cada quarteirão. Fui indo embora sem enxergar quase nada.




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A TATUADORA

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