quinta-feira, 7 de março de 2013

CORRENDO COM DESODORANTE PARA ALUGAR APARTAMENTO
















Estava em meu apartamento, sentado na sala, onde na parede que dava para o corredor de acesso aos apartamentos, tinha uma parte vazada. Era um quadrado de aproximadamente 1 x 1 metro. Sentado onde eu estava, quase de frente para esta abertura, podia ver as pessoas que passavam ali. Nisto vi o Alex carregando o capacete de motociclista, procurando por algum apartamento. Pensei que ele estivesse procurando o meu, mas ele subiu para o andar de cima. 



Então a porta do meu apartamento foi aberta e  um homem e uma mulher foram entrando casa adentro. Levantei e quis saber o que faziam ali, mas eles nada respondiam. Nisto a mulher saiu e foi embora. O homem foi entrando na cozinha e depois foi para meu quarto, empurrou o guarda roupas e ficou olhando atrás dele. Perguntei o que ele queria e pedi para ele sair da minha casa. Como ele nada respondia, eu o empurrei para ele ir embora. 



Mas ele apenas me olhou com "cara fechada". Como ele era maior e presumidamente mais forte que eu, saí do apartamento e fui até uma empresa que tinha em um prédio ali perto.
Neste prédio, a escada para os andares tinha mais de dois metros de largura. Em cada andar, no hall, havia uma mesa com uma secretária. Fui subindo por estas largas escadarias até o quarto andar, onde havia uma sala com o dono da empresa. Entrei rapidamente e reclamando do tal homem que estava na minha casa. Mas o dono desta empresa disse que não podia fazer nada. Em cima da mesa deste dono da empresa, havia três frascos de desodorante. Um tradicional, um tipo rollon e um cujo tubo era fininho, pouco mais grosso que um dedo indicador. 



Peguei os três desodorantes e disse que os levaria para compensar a invasão ao meu apartamento. Fui descendo as escadas quando deixei cair àquele desodorante do tubo fininho. Fui tentar pegá-lo, mas ele batia nos degraus da escada e subia a quase minha altura e batia novamente e fui descendo deste jeito até a saída do prédio. Quando sai do prédio não vi este desodorante. Fui indo embora com os outros dois, e temendo estar sendo seguido, atravessei a rua rapidamente e do outro lado, a rua era uma descida muito íngreme. 



Neste local havia um prédio pintado de vermelho. O alicerce deste prédio começava ali a uns 50 centímetros do passeio e seguia no nível fazendo com que na esquina lá em baixo, ele estivesse a uns cinco ou mais metros de altura. Como todo alicerce, este também tinha um beiral. Subi neste beiral, segurando os desodorantes e me agarrando na parede, fui indo por este beiral até na esquina e virei seguindo o beiral do alicerce.
Do outro lado era à frente do prédio. Só que este prédio estava abandonado e não tinha paredes na frente. Sai em um vão do que seria um apartamento e lá tinham três crianças de uns dez anos mais ou menos. Quando me viram estas crianças veio me oferecer um daqueles apartamentos para alugar. Disseram que moravam ali, mas os apartamentos de cima eles podiam alugar para mim. 



Dei uma olha e vi que só havia mesmo aquela parede dos fundos por onde eu andei no beiral. Disse para aquelas crianças que não tinha gostado do local. Então um daqueles garotos me disse que ali tinha vista até para o mar. Então perguntei a ele onde estava o mar que eu não via. Ele respondeu que não via o mar, mas que ele estava naquela direção ele tinha certeza.


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