sábado, 9 de março de 2013

AS PAREDES MÁGICAS















Estava dentro do que seria meu quarto em um prédio. Estava sentado lendo um livro. Nisto vi que a porta do meu quarto estava só encostada. Fui fechá-la e vi que a luz do corredor estava acessa. Quando fui apagar a luz, vi que alguém do quarto em frente me olhava pela fresta da porta e era uma criança. Olhou-me rapidamente e se escondeu atrás da porta. 



Apaguei a luz e fechei a porta do meu quarto. Então, pelo "olho mágico" da porta vi que tinham acendido a luz do corredor novamente. Olhei pelo olho mágico e vi que estavam ali três crianças. Uma delas vinha para olhar no olho mágico da minha porta. Sai dali e sentei novamente e peguei o livro para ler. Nisto uma criança passou pela parede do meu quarto e entrou. Vendo-me ela assustou e tentou sair, mas não conseguia. 



Então disse para ela se concentrar e acreditar que podia atravessar a parede e ala atravessaria. Ela então tentou mais uma duas vezes e atravessou a parede. Pouco tempos depois entrou um homem pela parede e depois entraram mais três. Eles entravam e saiam tranquilamente. Perguntei o que faziam ali. Eles disseram que o menino tinha contado que aquelas paredes eram mágicas e podiam ser atravessadas. 



Sentei e fui ler o meu livro com aquelas pessoas entrando e saindo atravessando as paredes do meu quarto.



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FAMÍLIA CORTEZ

O CARANGUEJO DRAGÃO















Estava em um corredor que seria de um hotel. Este corredor era bem comprido e a mesa onde ficava o atendente ficava bem no fundo deste corredor, bem como o acesso as escadas e corredores dos quartos. Estava ao lado do atendente quando alguém começou a gritar e correr, pedindo para fechar todas as portas ant-acesso. Era como se fossem portas ant-chamas. Elas impediam o acesso de qualquer pessoa a qualquer lugar do hotel. 



Quando olhei o motivo de tudo aquilo, vi o que eles chamavam de dragão verde. Era um bicho que tinha o tamanho de uma bola de futebol. Tinha uma garra igual a pinça maior que tem os caranguejos. O corpo parecia com um sapo e era todo verde. Eles diziam que aquele monstro era capaz de destruir tudo e todos. Então saímos correndo, eu, o atendente e a pessoa que gritava. Começamos a fechar as pontas anti-acesso. Este bicho andava se arrastando e muito devagar. 



Não sei por que, mas agente corria para fechar as portas o mais rápido possível. Nisto o atendente lembrou que a porta que fica nos fundos de onde ele estava não tinha sido fechada. Alguém teria que ir lá fechar. Então eu disse que não precisava contar comigo porque eu não iria lá de jeito nenhum. Mas eles insistiam para que eu fosse fechar a tal porta. Então fui fazer isto e quando cheguei nesta porta, vi que o tal monstro ainda estava longe da porta e caminha lentamente. 



Fiquei tentando imaginar como aquela criatura tão pequena pudesse fazer alguma destruição.



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FAMÍLIA CORTEZ

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A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...