sábado, 23 de março de 2013

OS BOIS QUE ANDAM DE PÉ














Estava em um local que parecia ser uma fazenda. Estava num local da fazenda onde havia uma escadaria para acessar um desnível do terreno. Esta escadaria tinha uns dez metros de largura e com uns dez degraus apenas. Havia bem no meio desta escadaria, um corrimão que a dividia em dois lados. De um lado desta escadaria havia um galpão aberto e do outro lado uma construção. Na parte de baixo de escadaria, havia um terreno e na parte de cima também. 



Chegou na parte de baixo, o dono desta fazenda, que vinha tocando vários bois e vacas. Todos os bois e vacas eram pretos e brancos. O dono desta fazenda vinha andando com uma muleta, porque não tinha uma das pernas do joelho pra baixo. Eu estava no último degrau do corrimão que dividia a escada e no galpão ao lado estavam meus filhos e outras pessoas. No local onde o gado foi juntando, havia algumas pessoas. 



Depois que o gado se juntou, alguns começaram a ficar de pé nas patas traseiras. Os outros começaram a fazer o mesmo. Estes bois que ficaram de pé e pegaram o dono da fazenda, amarraram as mãos dele e os pés e o colocou em um carrinho, tipo estes de pedreiro. Só que este carrinho no lugar daquela bacia, tinha uma tábua em forma de um triângulo. Os bois saíram empurrando aquele carrinho pela escada acima, passando perto de mim. Os bois começaram a correr também escada acima, todos de pé. 



Fiquei bem no meio do corrimão para evitar deles passarem por cima de mim. Gritei para meus filhos ficarem no galpão porque os bois não respeitavam quem estivesse na frente deles. Cada boi que ficava de pé saia correndo escada acima. Passaram muitos ao meu lado e eu temia que algum deles me esbarrasse. 

Mas todos passaram e foram embora sem pisar em ninguém, mas levaram o dono da fazenda.




DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO

CORTEZ

DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...