sábado, 13 de abril de 2013

AS MULHERES DA JANELA

















Estava em meu local de trabalho. Havia algumas pessoas trabalhando ali, e elas falavam muito e o tempo todo. Me deu vontade de ir ao banheiro. Fui onde seria o banheiro e vi que a porta da frente do banheiro, que deveria ter uns três metros de largura, estava totalmente aberta. Geralmente, somente uma banda da porta fica aberta. Cheguei perto da porta e fechei uma banda, com o era de costume ficar. 



Tinha uma cadeira ali, que era do vigia do banheiro ficar sentado. Mas ele não estava ali. Esta cadeira tinha apenas três pés. Encostei a cadeira na ponta da porta que fechei e entrei no banheiro. Quando entrei, vi que não havia mais paredes naquele banheiro. Tinham tirado toda a parede em volta do mesmo, ficando apenas a da frente onde a porta estava. Vi que o vaso sanitário estava ali, só que ele era retangular, devendo ter um metro por meio metro, e feito de cimento. 



Vi que toda a área em volta estava coberta de mato, como num terreno abandonado. Distante uns seis metros de onde eu estava em pé, havia uma casa cujas janelas de frente e lateral, davam para este local cheio de mato. Na janela de frente tinha duas mulheres. Uma jovem e uma idosa. Eu estava de pé de frente para o que seria o vaso e para estas duas mulheres e, disse para as duas mulheres: 



__Podem ficar tranquilas. Vou fazer de costas. Elas olharam e fizeram um "Haiii" como se estivessem com nojo e foram para a outra janela que ficava na lateral. Mas depois voltaram para onde estavam. Ao ficar de costas para elas, fiquei de frente para a porta que estava aberta. Decidi então não usar o banheiro e fui embora.


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OS PODERES DE AEROBRADORES / MINAS GERAIS
















Vinha dirigindo meu carro por uma estrada de terra. Dentro do carro, no banco de trás, tinha uma pessoa que estava dormindo. Eu conversava com esta pessoa, mesmo sabendo que ela dormia. Dizia que já tinha estado naquela estrada e tinha visto outra que provavelmente levaria à alguma cidade. Fazia uma grande curva nesta estrada, que era cercada dos dois lados por um paredão de rocha. 



Depois que fiz a curva, vi uma bifurcação em "Y" e então lembrei que aquela era a estrada que tinha visto antes. Fui dirigindo por ela, quando vi dois meninos em uma bicicleta e parei ao lado deles para perguntar o nome da cidade que tinha no final daquela estrada. Eles disseram não saber o nome, mas era algo parecido com "Buguense". 



Continuei dirigindo até que cheguei à cidade. Vi que a cidade ficava do lado direito da estrada em que eu dirigia. Do lado esquerdo era um paredão de rochas. Fui dirigindo, passando pela cidade que tinha somente aquela rua, que era a estrada também. Quando cheguei ao final da rua, tive que voltar porque não havia ruas laterais. Ao fazer a manobra, vi que na casa do final daquela rua, tinha um fusca bege estacionado. 
A entrada das casas era como casas dos Estados Unidos. Não havia muro e nenhuma outra coisa a cercando e, na frente delas, havia o gramado. O fusca estava estacionando em cima deste gramado. Fui voltado quando vi à minha esquerda uma grande praça toda cercada de um paredão de rochas que deveria ter uns dois metros de altura somente. Entrei nesta praça, que era desnivelada, ficando na parte de cima. 



Nisto vi duas mulheres conversando e rindo muito. Fui com o carro até a parte baixa da praça e parei-o próximo ao paredão. Desci do carro e fui até aquelas duas mulheres que riam muito e perguntei o nome daquela cidade. Elas disseram que era "Aerobradores". Achei o nome muito estranho, então elas me explicaram que o nome era devido os cobradores que vinha de Brasília, e só podiam vir de avião porque não tinha como chegar ali de carro. 


Disse também que eles nunca conseguiam receber porque a cidade não pagava as contas de jeito nenhum. Então uma destas mulheres perguntou-me se eu dava um carona para duas pessoas. Disse que sim. Então um casal saiu de dentro de uma casa e a mulher já entrou no meu carro no banco da frente. O homem sentou no banco de trás. Fui entrar no carro e este saiu andando sozinho, se afastando de mim uns três metros. 
Fui até o carro novamente e ele fez a mesma coisa. As duas mulheres riam muito e disseram que o tal homem que entrou em meu carro tinha poderes de fazer qualquer carro, ser como um carrinho de controle remoto, usando somente com a mente. Ele fez isto comigo umas quatro vezes, até que o carro ficou no canto daquele paredão. Então disse para as duas mulheres que eu também tinha poderes. 

Peguei o carro e o coloquei debaixo do braço e fui levando o mesmo até a estrada. Entrei no carro e sai dirigindo de volta.


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