terça-feira, 21 de maio de 2013

LARANJA PARA DORMIR
















Estava dormindo de lado, como sempre durmo, com a mão debaixo do travesseiro. Nisto senti algo batendo em minha cabeça. Acordei e vi que era uma laranja. Esta laranja eu mesmo tinha colocado ali. Ouvi a Nathália falando alguma coisa na cozinha. Pouco tempo depois a Nathália entrou no meu quarto. Fingi que ainda dormia. A Nathália colocou em cima da minha cama três laranjas. 



Assim que ela saiu e fechou a porta, peguei as três laranjas e coloquei em cima do criado, mas deixei à laranja que estava em meu travesseiro no mesmo local. Pouco tempo depois dormi novamente.



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OS IRMÃOS

PÃO DE QUEIJO PARA A RUA DE CIMA


















Estava em uma rua plana e reta, que era a última rua do local. Esta rua deveria ter uns três quarteirões mais ou menos. Havia uma rua paralela a esta, que deveria estar distante uns 30 metros e também era plana e reta. Não havia rua ligando estas duas ruas. A rua em que eu estava ficava mais baixa que a outra, mais ou menos uns 10 metros mais baixa, e entre elas, apenas um chão de terra batida. 

Para passar de uma rua para a outra, bastava descer, ou subir por esta terra batida. Estava na rua de baixo onde havia algumas mesas. Vinha com quatro tabuleiros com pão de queijo que eu tinha feito a acabado de assar. Coloquei estes pães de queijo em cima da mesa. Na rua de cima ficava as pessoas doentes. Assim que coloquei os pães de queijo na mesa, algumas pessoas vieram descendo da rua de cima, para buscá-los para as pessoas doentes. 


Havia outras coisas deixadas por outras pessoas na mesa. Nisto uma mulher que desceu da rua de cima, veio até mim dizendo que tinha ido pegar os pães de queijo para a Dona Judity. Ela levou quase todos os pães de queijo. Eu sabia que a Dona Judity estava muito doente e tinha feito os pães de queijo, principalmente, por causa dela.


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OS IRMÃOS

NO MEIO DA ENCHENTE
















Estava tentando fugir de uma correnteza provocada por uma enchente. Estava em cima de vários troncos de árvores que deslizavam nas correnteza. Juntamente comigo havia duas mulheres. A gente corria em cima dois troncos que deslizavam e assim não saímos do lugar. Depois vi um tronco que ficou garrado e pulei nele. Disse as duas mulheres que fizessem o mesmo. 


A água debaixo deste tronco passava em alta velocidade. Depois de estar neste tronco, ficamos olhando e em toda direção só se via água. precisava sair dali mas não tinha como fazê-lo.



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A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...